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sábado, 4 de fevereiro de 2017

Os jogos do primeiro ano do Nintendo Switch


Assim que o Switch foi anunciado e seus jogos de lançamento confirmados eu fiz uma breve análise de todos os títulos, porém... fiquei completamente sem tempo de postá-los =( Então agora estou trazendo essa lista que já tinha feito, mas já sabendo que alguns outros jogos foram confirmados durante esse meio-tempo, como Shovel Knight, Stardew Valley, Wonder Boy, entre outros.

Utilizei também um sistema de asteriscos de 1 a 5 (*****) para classifica meu nível de interesse nos jogos e vermelho para total desinteresse.

Lançamento

The Legend of Zelda: Breath of the Wild *****

Até agora o único jogo que realmente faz valer a pena ter um Nintendo Switch, Breath of the Wild parece fantástico e cada vez que ressurge parece ainda melhor. Algumas preocupações sobre o mundo aberto ser meio vazio têm surgido conforme mais pessoas têm tido acesso a versões do jogo, mas mesmo que isso ocorra eu ainda acredito que outros elementos compensarão o suficiente.


Super Bomberman R *

Há uma boa chance da Konami estragar este retorno de BomberMan, então eu simplesmente não vou botar a menor fé. Para não mencionar que se eu quiser jogá-lo online terei que pagar uma mensalidade do serviço online do Switch, algo que eu provavelmente não faria ao já pagar a PS Plus.

Skylanders Imaginators *

Era bastante esperado, os jogos da série Skylanders vendem bem em plataformas Nintendo que sempre tiveram um certo público infantil, porém não é nada sensacional, já que o jogo já está disponível para outros consoles há mais tempo. Ele levanta uma questão no entanto: onde estão os jogos para usar Amiibos? A Nintendo já esqueceu de seus bonecos?

1, 2, Switch *

Desde Wii Sports e Wii Play a Nintendo sente que precisa botar uma coletânea de minigames com o máximo de conceitos bizarros sobre seu novo controle para vender seu videogame. O que com Wii Sports saía naturalmente, vem sendo forçado com os outros consoles, como Nintendo Land e agora 1, 2, Switch. Seria um software razoável para acompanhar o videogame, mas vendido separadamente não tem público que vá se interessar.


Just Dance 2017 **

A série Just Dance já está um pouco cansada pois a Ubisoft fez viagens demais ao poço, mas ela ainda é divertida mesmo assim. No entanto, Just Dance 2017 já está disponível em outros consoles e sobrou pouco motivo para pegá-lo especificamente no Switch. Vale ressaltar que não se pode expandir público com algo que já expandiu antes, é preciso de novas ideias. Assim como Nintendogs no 3DS não fez sucesso como no DS.

Março

Snipperclips ***

Este é um minigame 2D em que os jogadores controlam personagens de formas bizarras e precisam realizar missões simples em um mundo regido por física. É um jogo bastante divertido, apenas não tem muita cara de Nintendo. Ela basicamente pegou um jogo que já estava em desenvolvimento há 2 anos e entrou para colocá-lo no Switch, provavelmente exclusivo.


Fast RMX **

Em qualquer outro videogame eu acharia legal um jogo de corrida futurista, pois os outros videogames precisam de clones, porque apenas a Nintendo tem F-Zero. Então por que diabos a própria Nintendo continua nos dando esses clones ao invés de ela mesma fazer um novo F-Zero?

Has Been Heroes *

Um jogo indie provavelmente bacaninha, mas que não faz muito o meu estilo. É da mesma equipe de Trine e será lançado também para PlayStation 4, Xbox One e PC, então não tem tanto motivo assim para considerá-lo especificamente no Nintendo Switch. Ele não seria lançado para o Wii U no entanto.

Abril

Mario Kart 8 Deluxe ***

Aqui temos um dos principais problemas do Switch, a Nintendo achar que pode vendê-lo com os mesmos jogos do Wii U. Se Mario Kart 8 não fez do Wii U um sucesso, não tem por que achar que ele vai fazer muito pelo Switch. Aproveitando para colocar um Battle Mode e todos os DLCs para que as pessoas que o compraram no Wii U sintam que ganharam um jogo incompleto.


Primavera 2017

Disgaea 5 Complete ***

A série Disgaea traz jogos de estratégia bem completos, mas extremamente hardcore, então eles acabam sendo direcionados para um tipo muito específico de público. Esse público normalmente gosta de jogar também outras séries japonesas e baseadas em anime que têm mais chance de aparecer no PlayStation 4 que no Switch.

Puyo Puyo Tetris **

Quebra-cabeças podem se sair bem, mas Puyo Puyo não é uma série tão popular no ocidente quanto é no Japão. Uni-la com uma de sucesso universal como Tetris pode no fundo prejudicar o jogo. Como quando a Nintendo uniu os personagens de Dragon Quest com Mario em Fortune Street e todos passaram batidos pelo jogo.

Arms **

Vi muitas pessoas animadas com Arms mas não vejo de fato um público para ele. A mecânica de golpes é legal, mas o modelo de arena é um artifício para lançá-lo rápido. Este é o tipo de jogo que poderia ser bem legal com uma campanha single player se o foco não ficasse em competição.


Rime *

Um jogo indie com uma pegada artística extremamente inspirado em ICO e The Last Guardian. Obviamente a maior parte do público que ele apetece está no PlayStation 4 e mesmo esse público não deve esperar por um jogo que os atenda no mesmo nível que os do Team ICO.

Verão 2017

Splatoon 2 **

Basicamente o mesmo jogo do Wii U, mas agora com o fato que você precisará pagar para jogar online. Ainda não foi explicado se Splatoon 2 é um port do primeiro melhorado ou algo realmente novo, pois enquanto o multiplayer é basicamente a mesma coisa, umas sequência implicaria pode implicar em um novo modo single player ou até na ausência do single de Splatoon 1.


Outono

The Elder Scrolls 5: Skyrim ***

É legal termos Skyrim no Switch para mostrar que a Bethesda está apoiando o console pela primeira vez, mas Skyrim é um concorrente direto de Zelda, para não mencionar que ele vai sair muito tarde, quando todas as outras versões já saíram. Assim como quando Call of Duty: Black Ops 2 foi lançado no Wii U, é preciso relembrar aos fãs, se um Elder Scrolls 6 for anunciado, ele não sairá para o Switch, então não vale a pena fazer do console a sua casa oficial para a série.

Final de ano 2017

Super Mario Odyssey ****

Esse merece um texto dedicado. Por ora, não me parece um jogo de Mario que fará as pessoas quererem comprar o console, como Super Mario 64, Sunshine e Galaxy antes dele.

2017

Xenoblade Chronicles 2 ***

Estou duvidando bastante que a Nintendo lance Xenoblade Chronicles 2 ainda em 2017 e eu suspeito que ela já saiba disso e esteja deixando o jogo na lista para inflar. Foi o que aconteceu com Xenoblade Chronicles X. Aqui entramos no X da questão, se Xenoblade Chronicles X não vendeu o Wii U, por que o 2 venderia o Switch?


Minecraft: Switch Edition **

Apesar de ainda vender bem, a onda de Minecraft já acabou. Talvez um dia fale mais sobre isso, mas Minecraft está morto. Ainda há pesoas que jogam, mas tudo que fez do jogo um sucesso hoje em dia está ausente após ter sido enterrado em toneladas de atualizações fúteis criadas pela Microsoft.

Fifa Soccer / NBA 2K *

Não adianta o Switch ter jogos de esporte em versões genéricas e ficar de fora das versões mais parrudas para PS4 e Xbox One. Ter jogos de esporte é de suma importância para um console, mas sem capacidades multiplataforma devido a hardware mais fraco a Nintendo vai continuar sendo deixada de lado como opção.

Dragon Ball Xenoverse 2 **

É um bom jogo mas sente a cascata: já foi lançado em outros consoles então todo mundo que queria comprar o jogo já o comprou em outras plataformas onde já começaram a estabelecer seus personagens. Quem já joga online já paga um serviço como PSN ou Xbox Live (exceto no PC) então não vai estar a fim de pagar o do Switch. A base instalada será menor, então menos pessoas com quem jogar e seus amigos provavelmente já estão no PS4, Xbox One ou PC.


Syberia 3 *

Um jogo de aventura bem tanto faz, não acho que alguém tenha interesse nele.

Sonic Mania ***

Mais um jogo nostálgico bacana de se ter, Sonic Mania ainda não tem seu destino muito bem estabelecido. Ele ainda pode decepcionar como jogo, então não estou contando-o ainda como um ponto positivo na cartela do Switch. Claro que seria legal ter um Sonic 2D nos moldes clássicos em um novo console da Nintendo.

Ultra Street Fighter 2 **

Apesar de ter certo valor, Ultra Street Fighter 2 parece mais um port com extras de Super Street Fighter II Turbo HD Remix do que um novo jogo. Talvez tecnicamente não seja, não sei com certeza, mas a função dele como jogo é praticamente a mesma. É legal ter um jogo nostálgico assim no Switch, porém mais uma vez a sensação é de chegar atrasado na festa.


I am Setsuna **

Um jogo que já estava disponível no PlayStation 4 e PS Vita, não tem grande apelo para o público da Nintendo, pois antes de sair na plataforma deles provavelmente não ficaram animados pelo jogo e não devem saber que se trata de uma espécie de ode à Chrono Trigger, que muitos idolatram por nostalgia do Super Nintendo.

Steep **

Outro jogo multiplataforma que já está disponível em outras plataformas antes, que exige online que provavelmente pessoas já pagaram em outros consoles. Não me parece nada interessante e ainda me faz lembrar que a Nintendo nunca mais deu atenção à série 1080º.

2018

No More Heroes Switch ****

Me interesso pelo jogo na espera de que ele seja semelhante ao No More Heroes do Nintendo Wii e não a trabalhos mais recentes do diretor Goichi Suda. A demora para o lançamento de Let it Die no PlayStation 4, no entanto, me preocupa que esse jogo, que foi anunciado sem sequer um trailer, possa levar uns 3 anos para sair.


Dragon Quest 11 *****

Definitivamente Dragon Quest 11 está lindo no Switch e qualquer jogo da série Dragon Quest é sucesso no Japão. No fundo é isso que a Nintendo quer, o Japão. No ocidente a série não é tão popular assim. Para piorar, ele sai também no PlayStation 4, onde tem Final Fantasy 15, um jogo que está ausente no Switch e fazendo falta.

Conclusão

Eu estou achando o primeiro ano do Switch bem fraco por enquanto por não ter realmente nada de novo que empolgue. Jogos como Mario, Mario Kart e sequências estão deixando o Switch com muita cara de mesmice, sem grandes jogos que aproveitem o console. Nem mesmo seus controles de movimento parecem bem usados, com exceção de Arms.

Espero ver novos jogos na E3, mas não para 2017 e isso significa que eu posso ficar de boa sem o console por um tempo. Assim que possível eu gostaria de tê-lo para jogar The Legend of Zelda: Breath of the Wild, mas não me imagino comprando nenhum jogo em sequência e isso me faz repensar a compra por apenas um jogo.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

10 coisas que gostaríamos de ver no Nintendo NX


O Nintendo NX continua sumido na vida da Nintendo assim como a minha internet continua sumida da face da Terra (obrigado manutenções da madrugada). Não há nada sobre o novo videogame da Nintendo além de alguns rumores, os quais não vale a pena abordar até termos realmente dados mais concretos.

Esses dias estava pensando no que eu gostaria de ver no Nintendo NX e fiz essa listinha por alto, a qual não está totalmente no formato do blog. Por exemplo, isto não é uma lista "10 coisas para o Nintendo NX ser um sucesso". Esta seria uma lista muito diferente da que eu escrevi.

É mais algo como "10 coisas que EU gostaria de ver no Nintendo NX", e nem mesmo são as 10 mais importantes nem nada. Leiam comigo e discordem.

10- Novo controle

Eu não sei se eu realmente quero um novo controle, mas talvez seja inevitável. Após a Nintendo queimar o Wii Remote e obviamente o Game Pad do Wii U ter sido um grande responsável por sua antipatia, parece não haver saída. É hora de trazer as mãos de volta para o jogo. Assim como o Wii Remote fez, porém com mais precisão.


Algo que nos permita tocar nos jogos, interagir diretamente, para que mais uma vez seja tão simples jogar quanto mexer em um controle remoto e para que Touching possa ser Good novamente. Algo com o qual possamos jogar uma bola para um cachorro e depois fazer cafuné nele. Talvez semelhante ao controle do Oculus Rift.

9- Realidade virtual

Depois do Oculus Rift de US$ 600 e um possível PlayStation VR entre US$ 400 e US$ 600, a Realidade Virtual parece um pouco mais longe da nossa realidade. Porém, continua a existir a possibilidade de que mundos virtuais emplaquem e subitamente os valores mudem, como é comum em uma disrupção. Não seria legal ser pergo no contrapé como a Nintendo costuma ser, como com online.


O Oculus Rift cometeu um erro ao tentar oferecer a melhor experiência possível. Eles tiveram tanto medo de que os problemas da Realidade Virtual, como enjoos e desorientação, inviabilizassem o produto, que o deixaram caro demais. A Nintendo é a rainha do "bom o bastante" e poderia oferecer uma solução para Realidade Virtual boa o bastante e mais barata.

8- Jogos clássicos

Nós queremos jogos clássicos, queremos muitos e queremos agora. Ninguém quer o Virtual Console do jeito que a Nintendo faz. Qualquer emulador mata a nostalgia melhor do que o Virtual Console atualmente. Se a Nintendo simplesmente disponibilizasse todos os jogos de uma vez, o excesso de opção cegaria jogadores até não verem valor.


Há um modelo melhor a ser descoberto. Por exemplo, jogos de Star Fox poderiam ser lançados para o Virtual Console esporadicamente, meses antes de um novo Star Fox ser lançado. É preciso também ficar perto da comunidade para ouvir seus desejos. A Sony correu atrás incansavelmente de jogos como Mega Man Legends e Tomba 2 para o PS Vita e isso conta pontos com os fãs mais fiéis. Por que a Nintendo não pode nos dar Mother 3?

7- Sistema de contas mais simples

O sistema de contas da Nintendo atual é simplesmente uma bagunça #prontofalei. Jogos ficam atrelados aos aparelhos, é preciso fazer transferências chatas e não há qualquer intenção de facilitar a vida do usuário. Eu tenho dois Nintendo 3DS e apenas um pode usar os jogos que eu comprei digitalmente. Em um console da Sony você apenas precisa fazer login e terá acesso aos seus jogos.


6- Integração com o portátil

Durante a época do GameBoy Advance a Nintendo nos encheu o saco com "Conectividade". Tomem Pac-Man Vs., tomem The Legend of Zelda: Four Swords Adventure, tomem Final Fantasy Crystal Chronicles, todos jogos que exigiam que você tivesse um GBA (e cabos) para cada jogador se quisesse jogar multiplayer.


Tudo isso apenas para abandonar totalmente a ideia depois no Nintendo Wii, quanto havia 100 milhões de consoles e 150 milhões de Nintendo DS para serem conectados neles sem a necessidade de fios. A ideia de jogos onde cada um tem sua tela é divertida, não precisa ser um controle só pra isso como o Game Pad e nem precisa ser em todos os jogos. Apenas seja coerente com suas propostas Nintendo.

5- Gráficos equiparáveis ao PlayStation 4 e Xbox One

Acho que podemos finalmente dizer que a corrida gráfica chegou ao fim. Não há mais necessidade de buscar gráficos além do que o PlayStation 4 e Xbox One estão exibindo. Isso significa que o NX poderia ser lançado atualmente, com os mesmos gráficos, sem que isso seja algo negativo. Os jogos já são bonitos o bastante e não há porque aumentar custos.

É óbvio que se você lança com gráficos de PS4 e XOne, depois quando sair um PS5 e XTwo (há) você vai ficar para trás e as empresas pararão de lançar jogos no seu console. No entanto, isso não importa, pois o importante não é ter os multiplataformas, mas ter jogos que estejam de acordo com a filosofia do seu console.


Um Nintendo Wii com potência de Xbox 360 e PlayStation 3 seria mais caro, rodaria todos os Assassin's Creed e ainda assim ninguém compraria Assassin's Creed nele, não bate como a filosofia do console e logo a ideia é abandonada. O mesmo aconteceu quando o Nintendo Wii U quis empurrar que seria um paraíso de Thirds com Batman: Arkham Knight, Assassin's Creed 4 e Call of Duty: Black Ops 2, apenas para ser abandonado depois.

4- Maior interação com Amiibos

Quando a Nintendo anunciou os Amiibos, eles tinham um certo conceito, porém a Nintendo demonstrou falta de planejamento e eles acabaram virando outra coisa. Às vezes tenho medo que ela esteja tão desconectada da realidade a ponto de lançar uma nova linha de "Amiibos NX", que sejam capazes de guardar mais dados que os originais.


O problema dos Amiibos é que eles foram concebidos como Skylanders, figuras que você poderia melhorar e seus dados ficariam guardados neles. Você poderia jogar um RPG de Mario e depois levar seu Mario, com mesmo nível, itens e habilidades para outro videogame, os dados estariam no boneco.

Porém, os Amiibos acabaram saindo de fábrica com a capacidade de guardar o progresso de apenas um jogo, o único que os utiliza com o conceito original, Super Smash Bros. Para todos os outros jogos, os Amiibos viraram apenas uma forma de DLC físico. Escaneie um Amiibo para desbloquear uma roupa, um personagem, um modo extra.


Não precisa ser um gênio para entender como isso funciona. O Amiibo não carrega esses dados. Todo esse conteúdo, como as roupas, os personagens e o modo extra, já estão no jogo. A única coisa que o Amiibo está fazendo é bloqueando o seu acesso se você não o tiver, tão maldoso quanto os DLCs em disco da Capcom nos quais você paga apenas para desbloqueá-los.

3- Retrocompatibilidade

Ok, poucas pessoas ligam para o Wii U, mas a retrocompatibilidade é uma coisa importante e que ajuda as pessoas a fazerem a transição para um console. Eu tenho um PlayStation 4 conectado a minha TV e eu tenho um espaço limitado na minha estante, como a maioria as pessoas do mundo, o que me levou a desconectar meu PlayStation 3. Se eu não posso jogar PS3 no PS4, eu paro de jogar PS3.


Sabe quem não fica desconectado na minha casa? O Nintendo Wii. Se o Nintendo NX for capaz de rodar jogos do Nintendo Wii e do Wii U, é mais fácil convencer pessoas a desconectarem seus Wii/Wii Us para plugarem NX do que para colocar um PlayStation 4 ou 5.

Porém, por que parar aí? Aproveite que as pessoas são nostálgicas, adicione formas de rodar jogos de Super Nintendo, Nintendo 8 Bits, GameBoy. A quantidade de empresas que ganham dinheiro com isso, como a fabricante do Retron, me faz acreditar que um extra desses não encareceria o console.

2- Mais Third Party

O importante aqui é entender uma coisa: Se tudo que valer a pena comprar em um console da Nintendo forem jogos da Nintendo, não há como ele ser um sucesso. Third Party são importantes, mas não no sentido de multiplataforma. O Nintendo NX não precisa de Assassin's Creed, Batman e Call of Duty, mas ele precisa ser um solo fértil para essas franquias nascerem.


Todas essas franquias nasceram no Xbox 360 e PlayStation 3 (ou no caso de Call of Duty renasceram), seguindo a proposta desses consoles: jogos cada vez maiores e cada vez mais "maduros". O Nintendo NX precisa ser um solo fértil para que empresas criem novas franquias nele, franquias grandes capazes de vender milhões e que excitem as pessoas, como foi Just Dance e Wii Sports.

Pense em quantas franquias nasceram em plataformas como o PlayStation One e PlayStation 2, como GTA, Resident Evil, Twisted Metal, Crash Bandicoot, God of War, Devil May Cry, entre tantas outras. Se você pensar quais séries nascem em consoles Nintendo nas últimas gerações, não vai achar muita coisa, até mesmo o fenômeno Monster Hunter nasceu no falido PSP.


Isso precisa mudar, pois se lembrarmos da época do Nintendo 8 Bits e do Super Nintendo, o solo da Nintendo era muito fértil. Ela não precisa criar parcerias com empresas como faz atualmente, precisa criar condições em seus consoles para que as empresas achem vantajoso vir até ela.

1- Retorno de franquias

Se você é um fã da Nintendo, você está ferrado, simples assim. A qualquer momento sua franquia preferida pode ir para a geladeira por 5, 10 anos. Reclamamos de games anuais, porém o que a Nintendo faz também não é nada legal. As pessoas não têm fome de jogar apenas de 5 a 10 anos, elas precisam de mais de suas franquias preferidas.


Para piorar, a Nintendo em sua fixação pelo "novo" parece sempre buscar uma pequena alteração para uma fórmula já estabelecida, a qual ela finge que transforma o jogo em uma coisa totalmente diferente. Star Fox Zero? Vamos recontar a mesma guerra de novo, mas agora sua nave se transforma em uma galinha e você pode acompanhar a ação no Game Pad.

Ser fã da Nintendo muitas vezes é como ficar sem comer nada por anos e depois receber um sanduíche feito às pressas por Shigeru Miyamoto. Muito raramente recebemos um banquete de 3 em 3 anos e nos seguramos com as lembranças dele. Muitas vezes os jogadores de outros consoles não têm banquetes, mas nunca os vemos tão famintos quanto nós, fãs da Nintendo.

domingo, 4 de outubro de 2015

Amiibos, Amiibos, negócios a parte


Este é um Amiibo comemorativo do aniversário de 30 anos da série Super Mario Bros., eu o comprei recentemente porque ele simboliza algo bastante importante, provavelmente a única comemoração digna do aniversário do personagem. Porém, tem gente que apenas vê um Amiibo, um bonequinho para usar em jogos como Super Mario Maker para desbloquear um extra, quase um DLC em formato físico.

É incrível como este Amiibo de Mario é paradoxal, tecnicamente ele nem deveria existir, é um paradoxo ambulante. Os Amiibos são um reflexo da Nintendo atual, uma empresa que está sempre procurando novas formas de nos vender as mesmas coisas que sempre nos vendeu, ao invés de ser um pouco mais ousada e tentar evoluir.

Por outro lado, o Mario 8 Bits é um símbolo de quando a Nintendo era ousada e fez algo novo durante o crash dos videogames. Ele é sinônimo de anos 80, sinônimo de NES (Nintendo 8 Bits), sinônimo de um game design inesquecível. Ele simboliza todos os valores de antigamente que faltam hoje em dia, tanto à Nintendo quanto ao resto da indústria.

Curiosamente, este Amiibo está disponível em duas palhetas de cores. A primeira, mais nostálgica, tem tons de marrom e vermelho, remetendo às cores originais limitadas do jogo em sua época. Esta segunda, com vermelho e azul, além de detalhes coloridos como luvas, sapatos, cabelo e bigode, remete à representação atual do personagem com cores modernas. Então, por que eu escolhi a versão moderna?


Muitas vezes quando falamos dos valores antigos dos jogos acreditam que somos pessoas nostálgicas. Pessoas que acham que os jogos eram melhores naquela época porque não percebem que aquela foi sua época de ouro, que olham com um carinho especial para esses jogos pois eles teriam feito parte de sua infância. A qualidade dos jogos seria a mesma, talvez até melhor agora, apenas nós teríamos mudado.

Porém, nós não acreditamos nisso. Acreditamos que os jogos de antigamente eram melhores porque se focavam em valores que muitas vezes ficam em segundo plano nos jogos de hoje em dia. Valores deixados de lado para dar lugar à história, multiplayer online, DLC e até mesmo Amiibos. Não somos nostálgicos, queremos que os valores de antigamente sejam usados para criar novos jogos.

Quando tive que escolher um favicon para o blog, o ícone que fica no topo da sua barra de endereços e de favoritos, não houve dúvida, precisava ser o Mario em sua versão 8 Bits. No entanto, não com as cores clássicos de Super Mario Bros. como o vermelho e marrom, mas com as cores modernas como o vermelho e azul, iguais às do Amiibo.

Tanto o ícone quanto o Amiibo simbolizam a mesma coisa, uma missão. Nossa missão de apresentar os antigos valores que fizeram Super Mario Bros. um sucesso em 8 Bits para uma nova geração que só conhece Mario como um boneco de plástico. E não estamos falando do Amiibo, mas do mascote plastificado, que partilha pouco com o antigo herói encanador que enfrentava perigos para salvar uma princesa.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Melhores Amiibos personalizados da Nintendo: Parte 2

Lembram de quando publicamos a matéria "Melhores Amiibos personalizados da Nintendo" e todos ficaram animados pedindo por uma Parte 2? É, eu também não lembro, acho que isso nunca aconteceu, mas tudo bem, aqui está uma nova leva de Amiibos personalizados.


  • Cosplay Steampunk de algo que não deveria ser Steampunk
  • New Old Super Mario Bros
  • Oswald Cobblepot
  • Sub-Zero Wins
  • Zeldo
  • Jujuba
  • Essa flor tem cheiro de peido
  • Zelda & Kazooie
  • ANIKI!!
  • Chico Bento
  • Super Pikachu Deus Super Pikachu
  • Almoço
  • Jesus Cristo Superstar (é o Pit, mas poderia ser...)
  • Keep It Simple Stupid
  • Sem Rosto
  • The Legend of Pikachu
  • Weegee Mobile
  • Pequena Sereia
  • Ash na puberdade
  • Giga Pudding
  • Metroid loira
  • Canivete suíço
  • Capitão Universo
  • Strip Toad
  • Micalateia
  • Olívia Palito
  • Hera Venenosa
  • Céufiroti
  • Burt Reynolds
  • Ali Babá
  • Diamante de Sangue
  • The Last of Toad
  • Ora
  • Ora, ora, ora, ora
  • Não cara...
  • NÃO!
  • Para!
  • Para que tá feio!

  • Pikachu?
  • What you doing?
  • Pikachu?
  • STAHP!!
  • MegaMan.EXE foi bloqueado pelo AVG e colocado em quarentena
  • Falcão Azul e Bionicão
  • X-Tudo
  • Becky Boladão

  • Dumbo
  • Zero
  • À Esquerda
  • Show me your moves!
  • JET SET RADIIIIIIIOOOOO
  • Metala
  • Ultimate Life Choro
  • Minnie
  • Mantenho a máscara mais tempo que o Chris Evans
  • Pouco Pikachu e mais aranha
  • "Legal! Me transformaram em um Pikachu!"
  • Trovãoception
  • O Palhaço, o Coringa, o Palhaço, o Jóquer
  • My name is Barry Chu and I'm the fastest Pokémon alive
  • Fica de olho nesse teu pescoço
  • BECAUSE I'M BATMAN
  • Transformado em Amiibo, Yoda foi
  • Gênio, playboy, filantropo e Amiibo
  • Bullwinkle
  • Pikachu Lv. 23 [ FRZ ]
  • Poltergeist
  • Punky, a Levada da Breca
  • Dr. Zaius
  • Osama Bobomba
  • Pikachu is a Troll
  • Lindomar
  • Picollo
  • Se você lembra do Mappy, você tá velho demais, sério
  • Huguinho
  • Zezinho
  • Luizinho
  • David Hayter
  • Zé Colmeia
  • Eu acredito em Harvey Dent
  • Sub-Zero Amarelo
  • Tá tudo
  • Bem
  • Agora
  • DON'T
  • DEAD
  • OPEN
  • INSIDE
  • All work and no play makes Dedede a dull king
  • Eles Vivem
  • Yoffi
  • Sachê de Ketchup Hellmann's
  • Artista
  • Reimagina
  • Princesas Disney
  • Como Pikachus