Mostrando postagens com marcador Top. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Top. Mostrar todas as postagens

domingo, 18 de dezembro de 2016

Top 25 Jogos de PS Vita - Parte 2

Recentemente o PlayStation Vita completou 5 anos de vida e 2016 ainda foi um ano surpreendente para ele. Considerado por muitos um portátil "morto", ele continua a receber uma grande quantidade de jogos de grande calibre, mesmo que nem sempre exclusivos.


A primeira parte do Top 25 eu fiz durante o primeiro ano de vida do PS Vita e desde então muita coisa foi lançada para ele, então nada mais justo do que fazer uma parte 2 com ainda mais jogos. Porém vale deixar claro que este não é um Top 26 a 50, esses jogos não estão abaixo do Top original, mas lado a lado.

25 - Duke Nukem 3D Megaton Edition

Sempre aposte no Duke. A coletânea Duke Nukem 3D Megaton Edition mostra por quê. Esqueça todos os jogos péssimos do personagem nas últimas décadas e veja o jogo original que o fez ser um sucesso de verdade. Duke Nukem 3D era um FPS com ótima ação, level design muito bacana repleto de segredos e uma pitada de humor.

Uma coisa legal dessa edição é que você ganha o poder de "rebobinar" o jogo, então se tiver dificuldade em alguma parte basta voltar até conseguir passar. Ele tem também inclusos três pacotes de expansão lançados na época que trazem ainda mais coisa pra fazer além da campanha.


24 - Dragon Ball Z: Battle of Z

Um dos meus jogos favoritos da época do PlayStation One era Dragon Ball Z Legends e de certa forma Battle of Z me fez lembrar dele ao trazer batalhas em grupo, algo que agora está mais comum na franquia. Dragon Ball Xenoverse hoje toma todo o foco nos consoles com seu multiplayer online, mas e se você quiser algo mais rápido e portátil?

É nesse ponto que Dragon Ball Z: Battle of Z oferece algo relativamente raro para um portátil, um jogo de luta em 3D com muita ação, muitos personagens em tela ao mesmo tempo e golpes sendo trocados sem parar. É possível participar de combates até de 4 vs 4 seguindo as tradicionais sagas do desenho animado, só não conte com o modo online.


23 - Monster Monpiece

Existem muitos jogos de cartas tipo "TCG" por aí mas raros são os que ousam introduzir uma jogabilidade própria para videogames, como é o caso de Monster Monpiece. Aqui, além de montar um deck de cartas com garotinhas fofinhas (oi Japão) você precisa também movê-las por uma espécie de tabuleiro arena para que assim entrem em confronto.

A cada turno as cartas se movem sozinhas, então para vencer é preciso calcular quando sua carta irá colidir com o inimigo, qual o tipo da sua guerreira, se vale a pena sacrificá-la para invocar uma mais forte e mais. O jogo tem umas partes safadinhas desnecessário no qual para evoluir personagens você precisa passar por um minigame de toque.


22 - The Hungry Horde

É óbvio que existe uma grande quantidade de jogos de zumbis, isto é algo que não se pode negar, porém não há tantos jogos assim que colocam você no controle dos mortos-vivos. The Hungry Horde faz isso em um jogo divertido estilo arcade com um método de controle criativo, onde você controla a horda com os dois analógicos juntos.

Os desafios são coisas como desviar de obstáculos, ativar botões e morder outras pessoas para aumentar seu exército sem estourar seu limite de tempo enquanto tenta completar uma fase. Por utilizar os dois analógicos ele exige que você consiga realizar múltiplas tarefas ao mesmo tempo com coordenação para economizar preciosos segundos.


21 - Dragon's Crown

Este jogo é da produtora Vanillaware, a mesma de Muramasa Rebirth e por isso conta com seu tradicional estilo de 2D em alta qualidade. Trata-se de uma mistura entre Beat'em Up (sair batendo em todo mundo) com RPG na qual você controla personagens medievais clássicos como guerreiros e magas em aventuras semelhantes a Dungeons & Dragons.

Eu não vou mentir e dizer que não preferia que Dragon's Crown fosse um jogo muito mais arcade como Golden Axe, mas o que recebemos como produto final aqui também não é ruim. Há muito espaço para melhorar seu personagem através dos níveis e mesmo sendo difícil de encontrar alguém para multiplayer você pode contratar mercenários para ajudar na jornada, apesar de a ação ficar meio caótica às vezes.


20 - History: Legends of War - Patton

Este é um jogo que eu nunca compraria por conta própria e jamais imaginaria ser bom, mas que tive a chance de jogar pela PS Plus. Normalmente você não espera que um jogo criado pelo Hystory Channel tenha qualidade, mas Legends of War consegue ao acompanhar a campanha do general Patton durante a Segunda Guerra Mundial.

Trata-se de um jogo de estratégia no qual você passará por uma série de missões baseadas na campanha de Patton, algumas com objetivos variados e outras apenas para eliminar forças inimigas. Você poderá recrutar seu próprio pelotão com vários tipos diferentes de soldados, tanques e veículos de apoio em um jogo acessível e divertido. Mas no fundo eu ainda preferia o Churchill.


19 - Civilization Revolution 2 Plus

Lançado originalmente para iOS e Android, a sequência de Civilization Revolution traz uma versão simplificada da clássica série Civilization, a qual acaba ficando perfeita para partidas portáteis por serem mais rápidas e deixarem os detalhes extremamente técnicos apenas para a versão PC.

Aqui você poderá escolher um dos seus líderes preferidos e lutar por vários tipos de dominação mundial, como força militar, cultura, economia e corrida espacial. Uma vantagem da versão PS Vita é que você ainda tem direito a alguns líderes extras, além dos botões físicos que acabam funcionando melhor que a tela de toque para a interface simplificada.


18 - Digimon Story: Cyber Sleuth

Há algum tempo os jogos de Digimon vem sendo RPGs bem bacanas e Digimon Story: Cyber Sleuth não é exceção. Você segue em uma aventura como um "Cyber Sleuth", uma espécie de detetive virtual tentando descobrir os mistérios por trás de casos estranhos de pessoas presas no mundo digital e pedaços de dados se mesclando com o mundo real. Há também uma pitada de Persona na mistura.

O charme da jogabilidade assim como em Pokémon fica por conta de você poder criar seu próprio time de monstros e evolui-los da forma que preferir para enfrentar os inimigos que virão pela frente. O jogo não tem aquela profundidade estratégica de Pokémon, mas ainda é divertido criar seu próprio time de monstrinhos e escolher entre suas várias evoluções possíveis.


17 - The Walking Dead: Season 2

A primeira temporada de The Walking Dead foi incrível ao trazer uma aventura emocionante com escolhas difíceis de serem tomadas e a segunda simplesmente não deixa a peteca cair. Após a emocionante história de Lee e Clementine agora a menina precisa viver sozinha nesse mundo perigoso em que é inevitável ver rostos conhecidos ficarem pra trás.

Em muitos momentos é possível ver reflexos das escolhas da primeira temporada, além de termos os novos desafios de controlar Clem, já que ela é mais frágil que Lee. Ironicamente a história fica ainda mais interessante quando um rosto conhecido reaparece e nos apresenta um novo dilema.


16 - Gal*Gun: Double Peace

Imagine jogar Virtua Cop, só que ao invés de bandidos os seus alvos são garotas apaixonadas por você e ao invés de tiros você as atinge com... "euforia". Essa é uma proposta sem vergonha típica de um jogo japonês safadinho, mas é justamente por isso que é tão surpreendente quando ele se mostra um bom jogo e não apenas um monte de fanservice sem sentido.

A história é profunda e fala de uma "cupido" que acidentalmente despeja toda a carga de atração da vida de um jovem de uma vez, por isso todas as garotas ficam apaixonadas de repente, porém se ele não encontrar seu verdadeiro amor naquele dia ficará sozinho para sempre. Além de uma jogabilidade bem divertida o jogo ainda se aprofunda com itens, missões e vários finais diferentes dependendo de com quem você queira ficar no final.


15 - Hyperdevotion Noire: Goddess Black Heart

Normalmente eu evito colocar mais de um jogo da mesma franquia em um Top para assim aumentar a variedade, mas a série Hyperdimension Neptunia ganhou seu espaço aqui porque realmente abraçou o PS Vita e lançou vários spin-offs. Caso não conheça a série, dê uma lida na posição 12 antes.

O melhor desses spin-offs foi Hyperdevotion Noire, um jogo de estratégia focado em Noire, a personagem que representa o PlayStation 3 na série. Hyperdimension Neptunia tem muito carisma e humor, mas nem sempre agrada como RPG. Aqui você canaliza todo esse carisma em um jogo de estratégia com personagens para upar e cuja personalidade e aparência representam séries populares dos consoles da Sony.


14 - Senran Kagura Shinovi Versus

Senran Kagura é uma das melhores séries de ação disponíveis atualmente para o PS Vita com muita ação contra dezenas de inimigos ao mesmo tempo, num estilo semelhante ao de Dynasty Warriors, e um monte de personagens diferentes para usar, cada uma com personalidades excêntricas, histórias próprias e golpes especiais distintos.

Ele tem também muitos elementos sensuais que parecem inevitáveis nos jogos japoneses atuais, com seios enormes balançando e roupas que se rasgam ao receber golpes. No entanto há muita substância na história por baixo desse nível superficial de apelo visual. Essa posição pode ser também ocupada por sua sequência: Senrna Kagura Estival Versus.


13 - Hotline Miami

Foi uma pena que quando eu escrevi a primeira parte do Top 25 eu ainda não tinha colocado as mãos em Hotline Miami porque ele é um jogo simplesmente perfeito para o PS Vita. O jogo traz um desafio tipo "mate todos nesse lugar" com visão aérea e um tiro sendo o bastante para você morrer.

Isso significa que é preciso rejogar várias vezes a mesma missão, tentar coisas diferentes, contar com a sorte e habilidade até conseguir matar todos e sobreviver. Esse design se encaixa muito bem com um portátil e ainda por cima há uma história bem psicodélica no estilo anos 80 para manter você entretido.


12 - Hyperdimension Neptunia Re;Birth 3 - V Generation

Hyperdimension Neptunia é o terceiro capítulo de uma série sobre garotinhas deusas que representam consoles, como Wii, PlayStation 3 e Xbox 360, além da protagonista que seria o "Neptune" da Sega. Há muito humor, alegorias e referências para quem prestar atenção. Blanc, o Wii, é isolada e fria, não aceita concorrentes como dignas, enquanto Plutie, o Mega Drive, é uma Dominatrix devido ao marketing agressivo da Sega na época.

Por que recomendar o 3 e não o 1 ou 2? Bom, a cada jogo a série foi melhorando, pois nos primeiros havia muito grind e uns saltos de dificuldade grandes que exigiam dominar demais os sistemas do jogo. O terceiro além de ser mais leve nesse quesito ainda cobre os anos 80 e 90, especificamente a época do Super Nintendo vs. Mega Drive com a entrada do PlayStation, o que torna a história muito mais interessante.


11 - Earth Defense Force 2: Aliens from Planet Space!

Eu sou um grande fã da série Earth Defense Force com suas batalhas de escala sem igual contra formigas gigantes e robôs alienígenas, ação constante e progressão viciante através de upgrades e vários níveis de dificuldade a lá Diablo. Porém Earth Defense Force 2 é um jogo mais antigo da série, então apesar de ótimo, ele não é tão legal quanto Earth Defense Force 2017 Portable.

Originalmente ele foi lançado para PlayStation 2, mas nunca saiu nos Estados Unidos, e depois teve um port para PSP que ficou apenas no Japão. Essa versão para o PS Vita é um upgrade da original do PSP, então os gráficos são mais caídos, porém o segundo jogo tem uma variedade de missões e inimigos um pouco maior que o 2017. Vale a pena conhecer ambos para saber sobre as origens da série, mas não espere nada do modo online.


10 - Persona 4 Golden

No primeiro Top não coloquei a série Persona pois na época havia jogado até o terceiro jogo e não a recomendaria a franquia para qualquer um. Porém, vi em Persona 4 Golden um jogo que pode ser a porta de entrada para fãs de um bom RPG. A jogabilidade em si não é tão forte e confia em labirintos aleatórios onde você enfrenta monstros, mas há uma jornada de umas 150 horas pra compensar e sessões de interação com a vida escolar do seu personagem com toques de visual novel.

A história é intrigante e fala de um canal que à meia-noite transmite o lado obscuro de uma pessoa, seus desejos mais profundos, antes de ela aparecer morta no dia seguinte. Você controla um grupo de amigos que após despertarem o poder de suas "Personas" tentam salvar essas pessoas e descobrir quem as está matando.


9 - Minecraft: PlayStation Vita Edition

Um clássico da era moderna, o jogo independente Minecraft traz um mundo de aventuras para jogar na palma da mão com o PS Vita sem ter que fazer os sérios comprometimentos das versões Pocket Edition para smartphones e tablets, como a falta de botões. Um ano atrás provavelmente eu o colocaria numa posição mais alta porém eu não gosto muito da direção que atualizações mais recentes levaram o jogo.

Na versão do PS Vita os mundos têm o mesmo tamanho das versões do PlayStation 3 e Xbox 360, bem menores que os do PlayStation 4 e Xbox One, porém sempre com as mesmas novidades dessas versões. Às vezes o jogo enfrenta alguma lentidão, mas ele ainda diverte imensamente. Caso seu mundo fique entediante em algum momento é possível também exportá-lo para o PlayStation 4 e aumentar seu tamanho.


8 - Resident Evil Revelations 2

Em uma das raras rasteiras que o PS Vita deu no Nintendo 3DS, a Sony conseguiu garantir que a sequência de um dos jogos mais legais do portátil, Resident Evil Revelations, não fosse lançada na plataforma da Nintendo, mas sim no PS Vita. Até foi um feito impressionante, mas aí Revelations 2 acabou não sendo tão legal quanto seu antecessor, com gráficos aquém do esperado.

Ainda assim há méritos no jogo como um bom game de ação que vale a pena ter sua campanha terminada. O destaque no entanto fica para o robusto Raid Mode, uma das melhores partes do primeiro Resident Evil Revelations agora expandida. Ele é um pouco como um RPG do modo Mercenaries onde você enfrenta hordas de inimigos mas ainda reúne upgrades pra ficar mais forte.


7 - Shantae Half-Genie Hero

Demorou três anos mas finalmente o novo capítulo da série Shantae saiu e é o melhor deles até agora. Eu não sou um grande fã de Shantae então foi uma enorme surpresa ver um bom jogo dela, com gráficos muito legais em 2D, extremamente bem animados e um Level Design divertido e cheio de segredos para explorar de uma forma que me lembrou Astro Boy do GameBoy Advance.

A aventura é um pouco curta, mas muito intensa e divertida, dando motivos ao jogador para retornar várias vezes aos mesmos lugares e encontrar novos segredos que talvez você nunca tenha pensado que estivessem lá. Ainda há obviamente alguns problemas tradicionais de Shantae, como inimigos sendo jogados na sua cara quase sem tempo de reação, mas eles são diminuídos devido ao jogo atuar com um sistema de fases desde Pirate's Curse.


6 - Corpse Party: Blood Drive

O primeiro Corpse Party para PSP é uma obra-prima do terror, perturbador até o talo e extremamente desconfortável, porém não dá pra negar que é também muito linear. A sequência não têm tantos momentos assustadores como o original mas traz o mesmo estilo macabro de escola assombrada, porém com mais jogabilidade

Dessa vez há armadilhas para evitar, fantasmas que te perseguem, locais para se esconder, o que é bem mais legal propriamente de jogar. A história viaja um pouco, traz alguns personagens tipicamente japoneses e é preciso ter um conhecimento básico do jogo original, porém recomendo bastante a fãs de terror que vejam os dois.


5 - LEGO Avengers

Eu esperava muito de LEGO Avengers nos consoles pois ele era a sequência do ótimo LEGO Marvel Super Heroes. Não preciso dizer que foi decepcionante. Então bastante tempo depois eu esbarrei na versão do PS Vita do jogo, que é bastante diferente do console, e me surpreendi pois consertaram vários dos defeitos das versões portáteis dos jogos de LEGO.

Pela primeira vez um jogo licenciado de LEGO portátil trouxe um mundo aberto para explorar e as fases são rápidas e divertidas em contrapartida com algumas que se arrastam nos consoles. no fim das contas eu me diverti muito mais com LEGO Avengers no PS Vita do que no PlayStation 4.


4 - Rayman Legends

Se tem um jogo que eu nunca imaginei que iria gostar é Rayman Legends. Isso porque eu já havia jogado Rayman Origins e odiado o level design dele. Então a única coisa que eu esperava de Rayman Legends era mais do mesmo. Imagine minha surpresa ao descobrir um jogo totalmente diferente e fantástico.

A jogabilidade é basicamente a mesma mas o level design foi totalmente repensado para criar um estilo de aventura muito diferente, mais dinâmico, frenético, emocionante, com direito até a fases musicais especiais. Obviamente nem tudo é perfeito, há algumas fases incômodas remanescentes do Wii U nas quais você tem que usar a tela de toque, mas dá pra relevar.


3 - Tales of Hearts R

Originalmente lançado para o Nintendo DS em 2008, Tales of Hearts R é um remake desse capítulo da série Tales Of que nunca antes havia chegado ao ocidente. Ele segue a história de um garoto chamado Kor Meteor que acidentalmente espalha o "coração" de uma garota pelo mundo e precisa recuperá-lo emoção por emoção.

O jogo não é tão parrudo quanto outros RPGs da série Tales Of, já que veio de um portátil. Há menos coisas a se fazer do que em Tales of the Abyss, Vesperia ou Symphonia, mas ele ainda traz muita qualidade e tudo que se espera de um jogo da franquia, incluindo seu sistema de batalha focado na ação.


2 - Odin Sphere Leifthrasir

Mais uma das incríveis pérolas da Vanillaware, Odin Sphere é um RPG originalmente lançado em 2007 para o PlayStation 2 e agora melhorado para o PS4 e PS Vita. Ele traz a história de um reino em guerra por um caldeirão mágico capaz de fornecer recursos infinitos para quem o tiver através de cinco personagens diferentes.

Como já é tradicional para o estúdio, o jogo conta com gráficos 2D belíssimos de altíssima qualidade, um sistema de batalha viciante e profundo e uma história bonita com toques nórdicos. No entanto ele é mais voltado para a parte RPG, então tem menos ação do que jogos que vieram depois, como Muramasa Rebirth.


1 - Adventures of Mana

Um dos meus jogos mais esperados de 2016, Adventures of Mana é na verdade um remake do jogo Final Fantasy Adventure lançado para o GameBoy em 1991, o qual não era um Final Fantasy, apenas aproveitava o sucesso do nome. Porém, mais detalhes de Final Fantasy acabaram entrando no jogo, como personagens, chocobos e mais, os quais também estão no remake e dão um charme extra.

A história segue uma espécie de cavaleiro gladiador que após escapar de seu cativeiro se envolve em uma aventura de resgate e proteção de uma garota especial. A jogabilidade tem base no clássico do GameBoy e algumas pessoas podem pensar que isso deixa o jogo datado sem perceber como são preciosos os valores daquela época.


Grand Master - Dragon Quest Builders

Se tem algo que eu não esperava após 5 anos do PS Vita era jogar algo tão bom quanto Dragon Quest Builders nele. Muito mais do que um mero clone de Minecraft, o jogo toma o mundo de blocos como inspiração mas não faz dele seu principal charme. Pelo contrário, não se satisfaz em ser apenas mais um e evolui a fórmula além.

Em Dragon Quest Builders você terá construção e combate como em Minecraft, porém também toda uma pequena sociedade se formando nos locais onde você estabelecer sua base, capazes de realizar contribuições e oferecer missões. Há uma campanha com quatro territórios para serem salvos por suas construções e muitos chefões para enfrentar pelo caminho.


Ausências justificadas

Danganronpa: Trigger Happy Havoc
- Não tive a oportunidade de jogar
Yomawari: Night Alone - Um pouco linear demais, mas charmoso
Severed - Ouvi boas coisas mas não pude jogar pessoalmente
OlliOlli 2: Welcome to Olliwood - Sei que muita gente gosta mas não consegui me empolgar
Shakedown: Hawaii - Bom, ainda não lançou, mas imagino que estaria aqui se tivesse
Attack on Titan - Também não pude comprar, está muito caro, acho que estaria no top


Zero Escape: Zero Time Dilemma - Não tive a oportunidade de jogar, também poderia ganhar uma posição
World of Final Fantasy - Não pude jogar, não sei se entraria
J-Stars Victory Vs - Poxa, eu esqueci dele na hora, estaria no top com certeza... mas no lugar de quem?
Mighty No. 9 - Eu colocaria o jogo, mas... a versão para o PS Vita ainda não saiu... e aí Inafune?
Hatsune Miku: Project Diva X - Não tive como jogar, poderia ter entrado
XCOM: Enemy Unknown Plus - Comprei mas não tive tempo de jogar
Alguns indies - Deixei de fora por uns motivos aí...

Senteiu falta de algum jogo (Não esqueça de checar a Parte 1 também)? Deixe um comentário.

Posts relacionados
- Top 25 Jogos de PS Vita (Parte 1)
Review: Adventures of Mana pega as melhores páginas do manual de Zelda

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Top 10 jogos safadinhos da geração


Nas últimas gerações, com a ascensão do Wii e o domínio do segundo lugar pelo Xbox 360, nós ficamos um pouco carentes de jogos japoneses, pois o PlayStation 3 não dava vazão em questão de custo e público para que eles fossem lançados no ocidente. Muitos jogos japoneses simplesmente não foram lançados no resto do mundo e só existem no Japão.

Isso mudou nos últimos anos com o PS Vita, que tornou viável o custo de localização e alcance das vendas digitais, e também em menor escala com o PlayStation 4 e PC, que vêm recebendo alguns jogos orientais. Com isso, foi reestabelecida a ponte de jogos com o Japão, porém, durante esse período que ficamos fora as coisas... mudaram um pouco.

O mercado de jogos (e muitos outros) do Japão atualmente é baseado pesadamente na exploração do lado sensual de personagens virtuais, Fanservice. Para nós há um grande choque cultural em ver personagens tão jovens e em situações inocentes sendo subvertidas de maneiras safadinhas.

Ao mesmo tempo que muita coisa parece forçada e podemos ver que alguns jogos ficariam melhores sem o fanservice, há o outro lado da moeda, o jeito bizarro dos japoneses de fazer jogos, programas de TV e pegadinhas que nos faz pensar "Ah Japão... nunca mude", que também nos traz jogos estranhos como Katamari Damacy ou Stretch Panic.

Stretch Panic é um jogo sobre furar seios gigantes

Às vezes o Japão não tem noção, mas outras vezes eles apenas demonstram que têm menos pudor do que nós. Em um outro momento com certeza haverá motivo para criticarmos esse lado do mercado japonês, mas por ora vamos apenas festejar a diversidade de uma cultura diferente com jogos que são realmente bons e que cresceram além do seu apelo Ecchi.

Obs: Essa matéria beira a linha do NSFW, mas tudo que está aqui foi lançado para videogames, o que significa que foi classificado pela ESRB como abaixo de 18 anos. Qualquer coisa explícita impediria que esses jogos fossem lançados.

Obs 2: Os jogos estão classificados em um misto que leva em consideraão a qualidade e quão inusitado ou bizarro é o nível de apelo do jogo.

10 - Criminal Girls: Invite Only (PSP, PS Vita, PC)

Neste RPG com jeitão de Super Nintendo você controla um grupo de garotas criminosas no inferno que estão participando de um programa de condicional para se redimirem. As batalhas tem um detalhe curioso, as garotas costumam fazer o que tem vontade e nem sempre você tem acesso aos seus melhores golpes. Às vezes isso dificulta os combates, deixando o jogo meio grindy e repetitivo.


A história no entanto é bem interessante quando começa a explorar os pecados que as levaram ao inferno. A parte realmente sem vergonha do jogo é quando elas precisam ser punid... motivadas, com minigames como chicoteá-las através da tela de toque por exemplo. Foi uma dificuldade para passar esses minigames na ESRB.

9 - Senran Kagura: Bon Appetit (PS Vita)

Normalmente quando faço Tops eu sigo uma regra de um jogo por franquia, mas parabéns Senran Kagura, você mereceu duas colocações. Enquanto o jogo mais conhecido da série é sobre batalhas de ninjas, Senran Kagura: Bon Appetit traz as mesmas personagens em um minigame rítmico de cozinhar.


A questão é que mantiveram a mecânica de roupas que se rasgam. Quando o juiz experimenta seu prato, se ele for muito bem feito, ele se converte em um golpe que rasga as roupas da sua oponente. Se você derrotá-la com muita força, ela ainda é servida como uma sobremesa. Sim, bem do jeito que você está pensando, com chantily, morangos e tudo mais.

8 - Dead or Alive Xtreme 3 (PS4, PS Vita)

Este é um jogo que infelizmente eu não tive a chance de jogar. Devido a movimentos sociais que condenam a exploração dos corpos de personagens virtuais, a Tecmo Koei decidiu não lançar este jogo para o ocidente. Ele está disponível em importadoras com versões em inglês, porém eles não se arriscaram em lançar oficialmente no resto do mundo.


Há muito tempo existem jogos da série Dead or Alive Xtreme, afinal há um 3 ali no título, os quais colocam as personagens de Dead or Alive em uma ilha paradisíaca para jogar vôlei com biquinis extremamente reveladores (alguns vendidos por DLC) e relaxar de várias maneiras, algumas delas levemente sensuais.

7 - Conception 2: Children of the Seven Stars (3DS, PS Vita, PC)

ESte é um RPG cujas mecânicas são bem parecidas com as da série Persona, no qual você explora labirintos gerados aleatoriamente com seu grupo. O destaque aqui é para como você interage com seu grupo, a interação social fora dos labirintos é a chave para mantê-lo forte e numeroso.


O nome "Conception" não é coincidência, o jogo é todo sobre concepção, gravidez e crianças, de uma maneira bem estranha. Tudo é apresentado em formato de alegoria, no qual os jovens se unem em um ritual sagrado e crianças simplesmente surgem do nada. O mais bizarro é que elas já surgem com armas na mão e prontas para serem levadas aos labirintos. Estranhamente é um jogo bem bacana apesar de toda essa viagem.

6 - Akiba's Trip: Undead & Undressed (PS4, PS Vita, PS3, PC)

Imagine que o distrito de Akihabara fosse invadido por vampiros, o que você faria? Obviamente tirar a roupa deles para que queimassem ao entrar em contato com a luz solar. Quem nunca? Akiba's Trip incrivelmente foi pensado com esse conceito, despir pessoas no meio da rua para queimar vampiros.


A jogabilidade é um pouco boba, você pode pegar qualquer objeto como arma, desde um taco de baseball até um teclado de computador, com os quais enfraquece os vampiros até poder puxar suas roupas fora. O jogo é na verdade a sequência de um título que nunca saiu por aqui, mas dá pra entender a história, que é superficial. O próximo jogo da série será lançado no ocidente, chamado Akiba's Beat.

5 - Monster Monpiece (PS Vita)

Um dos melhores jogos de carta que eu já joguei, Monster Monpiece é uma pérola que poucos irão conhecer. Ele mistura as tradicionais mecânicas de baralho a lá YuGiOh ou Pokémon TCG com uma pitada de jogo de tabuleiro, no qual suas cartas andam durante o combate. As estratégias e baralhos que podem ser construídas a partir daí são imensas.


Inicialmente, ele não é um jogo extremamente safado. As cartas possuem artes um pouco reveladoras, mas as que realmente eram mais chocantes foram censuradas na versão norte-americana. O problema está no modo que você usa para melhorá-las... o First Crush Rub... Eu vou deixar você ver esse vídeo por si próprio.

4 - Hyperdimension Neptunia Re;Birth 3: V Generation (PS3, PS Vita, PC)

A série Hyperdimension Neptunia é bem carismática mas eu costumo ter um pouco de receio de recomendá-la por ser um RPG às vezes um pouco difícil. Porém, Re;Birth 3, remake do terceiro jogo da franquia, vale o esforço de aprender a jogá-lo devido a sua história cheia de referências aos videogames dos anos 80.


No jogo cada personagem é uma encarnação de um videogame e a história de Victory segue a época do Mega Drive, Super Nintendo e PlayStation One. Devido ao marketing agressivo do Mega Drive, a personagem que o representa é uma dominatrix que tortura todos os outros. E obviamente há fanservice pra todo lado, com decotes e banhos de espuma.

3 - Senran Kagura Shinovi Versus (PS Vita, PC)

A série Senran Kagura começou no Nintendo 3DS e ele até merece uma menção honrosa, porém ela se tornou muito mais quando evoluiu no PS Vita em Shinovi Versus e também no PS4 em Estival Versus. Inicialmente um beat'em up um pouco repetitivo no portátil da Nintendo, Senran Kagura evoluiu para um jogo de combates contra múltiplos inimigos nos moldes de Dynasty Warriors.


Você controla um grupo de ninjas e às vezes facções rivais, as quais cada vez parecem mais numerosas, e enfrentam-se em várias fases, cada uma com uma história própria e também um arco maior. Além de as personagens seguirem arquétipos típicos japoneses de Waifus, durante a luta suas roupas se rasgam e há golpes especiais que as deixam completamente nuas.

2 - Bayonetta 2 (Wii U)

Quem diria, um jogo da Nintendo em uma lista de jogos safadinhos. A série Bayonetta é conhecida por sua incrível jogabilidade frenética e ação exagerada que ultrapassa qualquer limite do bom senso para resultados excepcionais. A personagem em si é uma bruxa que mistura poder e sensualidade de uma forma que a torna uma diva dos jogos de ação.


Porém, Bayonetta também ficou conhecida por sua roupa, a qual é feita a partir de seus cabelos, os mesmos cabelos que ela usa em suas magias. Então ocasionalmente, Bayonetta fica seminua e em alguma cenas completamente nua, para magias maiores. Também existe um toque de dominatrix em Bayonetta e a roupa preta apertada não é coincidência.

1 - Gal Gun Double Peace (PS4, PS Vita)

Quando você achou que as coisas não poderiam ficar mais bizarras, eis que surge a série Gal Gun. Ok, todos os gêneros até agora são fáceis de se imaginar com Fanservice mas... um jogo de tiro? Sim, Gal Gun é um jogo de tiro sobre trilhos, como o clássico Virtua Cop, a diferença é que você atira corações em garotas desesperadas para te agarrar.


É bem possível que Gal Gun esteja no limite da safadeza atual dos jogos, pois os locais que você irá visitar, os ângulos em que irá mirar e as poses em que irá encontrar as garotas são coisas que eu nunca pensei que se tornariam comuns nos videogames um dia. E talvez o mais impressionante é que Gal Gun é extremamente divertido.

___________________

Bom, é isso, estes são os melhores dos jogos safadinhos que eu tive contato nos últimos anos e confesso que alguns deles viraram séries pelas quais tenho muito apreço. Se esqueci de algum (aposto que sim) ou vocês gostariam de acrescentar suas próprias colocações, deixem um comentário abaixo.

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Top 25 Jogos de Android


A pedidos de alguns leitores do Blog comecei a fazer um Top 25 de jogos para Android, o que foi bastante difícil porque eu não sou um jogador ávido de smartphones e tablets. Ainda assim eu valorizo bastante alguns desses títulos e recomendo que experimentem, mesmo alguns deles sendo pagos.

Diferente dos Tops do Nintendo 3DS e PS Vita, não farei uma lista de ausências justificadas, pois há uma boa chance que se um jogo não está aqui eu simplesmente não o conhecia. Se quiserem saber se algum título ficou de fora ou eu apenas não o joguei, podem deixar um comentário.

25- Point Blank Adventures


Um clássico da época do PlayStation One, Point Blank traz vários minigames de tiro ao alvo com a tela de toque, os quais na época eram executados com a pistola GunCon da Namco. É um jogo que vale mais pelo fator nostálgico, pois infelizmente ele é baseado nos primeiros capítulos da série, deixando de fora o incrível modo RPG de Point Blank 3, exclusivo do Japão.

24- Aquaria


Aquaria é um daqueles jogos que às vezes tenta demais ser artístico e por isso se torna incômodo. Porém, se você puder ignorar essa parte, ele é o mais perto que se chega de um jogo de aventura com exploração nos dispositivos móveis. Há também uma boa narração, algo raro em jogos para Android.

23- Contract Killer: Sniper


Há muitos jogos de Sniper para dispositivos Android, porém poucos com o nível de produção de Contract Killer. Além de missões de assassinato, nas quais você terá que eliminar alvos à distância com seu rifle, há também fases onde você parte para ação, com um sistema simples de cobertura no qual você não precisa controlar o movimento diretamente. Só não espere receber tudo do jogo sem acabar pagando algo em microtransações.

22- Activision Anthology


Se você possui um Atari 2600 não há coletânea mais nostálgico e completa do que Activision Anthology. Isso porque a maioria dos jogos legais do Atari não eram feitos pela própria Atari e sim pela Activision, como Pitfall, Keystone Keepers, Frostbite, River Raid, entre outros. Tudo isso com profundas opções de personalização dos controles para tentar achar um método confortável para jogar no celular.

21- WinterWalk


Um joguinho simples, porém charmoso, WinterWalk tem gráficos estilo retrô 8 Bits e coloca jogadores para darem um simples passeio no papel de um Gentleman. De tempos em tempos o vento sopra um pouco mais forte e você precisa pressionar a tela para ficar parado e segurar sua cartola. Seu objetivo obviamente é ir o mais longe possível sem perder o chapéu.

20- rymdkapsel


Simples e curto, rymdkapsel é um jogo de administração em que você constrói salas e gerencia uma equipe para obter recursos e assim construir mais e ir montando uma base. É um jogo bem divertido, mas infelizmente também muito curto. Se não terminá-lo na primeira vez, é bem provável que o termine na segunda, e não há mais conteúdo além disso.

19- Coelhadas da Mônica


Um dos melhores investimentos que Mauricio de Sousa fez ultimamente, os jogos da Turma da Mônica para Android são uma boa pedida, mesmo que à primeira vista pareçam apenas clones de jogos famosos. Coelhadas da Mônica parece simplesmente uma cópia de Angry Birds até que você nota as mecânicas originais que caem bem com a temática dos personagens.

18- Broken Sword: The Shadow of the Templars


Um clássico da série de aventura Broken Sword, Shadow of the Templars apresenta a versão remasterizada do Nintendo Wii agora para dispositivos móveis. Esta é uma aventura de apontar e clicar tradicional onde você precisa conversar com pessoas para obter informações e usar itens muitas vezes de maneira criativa. Uma vantagem da versão móvel é que você pode parar seu progresso a qualquer momento e há dicas para quando você fica travado.

17- Funky Smugglers


Talvez um dos títulos menos conhecidos da lista, Funky Smugglers ganha seu lugar por uma jogabilidade simples e divertida. Você é um agente de segurança que precisa retirar itens impróprios de cidadãos aparentemente inofensivos, os quais só aparecem na tela de raio-x. Há ainda um sistema de malabarismo que dá pontos extras se você manter os objetos no ar, perfeito para a tela de toque.

16- Carmageddon


Clássico jogo de carro extremamente violento e até proibido no Brasil em sua época, o Carmageddon original está disponível para smartphones e tablets. Apesar do apelo sádico, o jogo era extremamente divertido, dando ao jogador a possibilidade de completar corridas passando por chekpoints ou encarar a pista como uma arena e eliminar seus oponentes. Tudo isso enquanto attopela pedestres para ganhar bônus.

15- Crossy Road


Um minigame recente e relativamente popular, Crossy Road é uma espécie de Frogger infinito, no qual você continua tentando ir cada vez mais longe para ganhar pontos. A ideia é ajudar uma galinha a atravessar um certo percurso, que passa por estradas, trilhos de trem e lagos, tendo o cuidado de não ser atropelado, ou pior. Não há um método de controle tão preciso quanto em Frogger, mas é um ótimo minigame.

14- Salad Shark


Este é mais um daqueles minigames simples e divertidos que ganha muitos pontos extras por carisma. Em Salad Shark você controla um tubarão, o qual presumo que seja vegetariano, e deve comer apenas as frutas que são lançadas em sua direção, nunca pedaços de carne. Mantenha seu dedo na tela para deixar a boca dele aberta, tire o dedo para que ele feche a boca.

13- Fruit Ninja


Ainda na vibe de jogabilidades pensadas para dispositivos móveis, Fruit Ninja é outro jogo de premissa simples e boa execução. Basta riscar na tela para partir frutas que são arremessadas e evitar atingir bombas. Aqui o multitouch faz toda a diferença, permitindo que você aprimore sua performance com mais riscos de acordo com o quanto você quer se aprofundar no jogo.

12- Dead Trigger 2


Muitos jogos tentam encaixar métodos de controle tradicionais nos dispositivos móveis, alguns dos maiores sucessos são os que aceitam suas limitações e trabalham com elas. Por exemplo, Dead Trigger é um FPS com zumbis que não tenta fazer você se mover e atirar nos mortos-vivos ao mesmo tempo. Se você tiver uma arma na mão e se aproximar de um inimigo, ele atira sozinho. Adicione a isso mais elementos estratégicos e você tem um jogo funcional e divertido com controles simples.

11- Temple Run


Outro ótimo exemplo de jogabilidade pensada diretamente para smartphones e tablets, Temple Run pegou o gênero de corrida infinita de jogos como Canabalt e trouxe para um ambiente 3D onde com a mesma simplicidade você pode sentir mais emoção durante as fugas. Além de ser um título incrivelmente popular do gênero ele inspirou dezenas de clones.

10- Dead Space


Há muitas formas fáceis de converter uma franquia de sucesso para smartphones e tablets, e o mais importante aqui é que Dead Space não tomou o caminho fácil. A Electronic Arts se esforçou (eu sei, paradoxo) para criar uma aventura original que captasse o terror e suspense do Dead Space original para consoles, ainda que com limitações para os controles.

9- Robot Unicorn Attack


Mais conhecido por sua versão em Flash no site do Cartoon Network, Robot Unicorn Attack é o tipo de jogo que dá um pouco de vergonha de baixar, de jogar em público e de cantar junto, porém é inevitável. Ele é também um jogo que já explorava o estilo de correr e desviar de obstáculos antes de ele ficar popular em aparelhos móveis, então há menos vícios e mais qualidade. O único problema é que a tela de toque não é tão precisa quanto botões, então ele perde algumas posições.

8- Minecraft: Pocket Edition


Vamos deixar uma coisa clara, a versão Pocket de Minecraft não faz justiça ao original, ela é mal otimizada, difícil de jogar, com mundos ridiculamente pequenos, entre outros defeitos. Porém, ainda é uma versão de um jogo que é muito divertido, então se você é fã de Minecraft, dá pra quebrar um galho com ela enquanto você está longe de um PC ou videogame. Porém, não se empolgue muito.

7- Sonic 4: Episode 2


Normalmente jogos de plataforma tradicionais que usam joysticks virtuais em tela de toque são péssimos, mas Sonic 4: Episode 2 realmente conseguiu ajustá-lo de uma forma que ficou prazerosa. O design do jogo é bem superior ao do Episode 1, mesmo que ainda não seja algo genial, diverte bastante e é uma das poucas opções do gênero para Android.

6- Ridiculous Fishing


Um bom exemplo de como um pouco de diversão e estilo podem transformar uma atividade simples, Ridiculous Fishing é um daqueles minigames simplesmente viciantes. Nele, você precisa primeiro desviar de todos os obstáculos com seu anzol até ir o mais longe que conseguir para depois puxá-lo e pegar tudo que puder no caminho de volta. As coisas ficam ainda mais bizarras quando depois de tirar os peixes da água você precisa matá-los com armas para garantir que sejam contabilizados.

5- Five Nights at Freddy's


Um dos jogos mais criativos de terror que surgiram ultimamente, há muita coisa interessante sobre Five Nights at Freddy's, desde sua atmosfera até toda a mitologia que rapidamente se empilhou com três capítulos. Diferente da maioria dos jogos de terror, Five Nights at Freddy's faz você se sentir impotente pelo fato de ter que ficar parado em um local, esperando, sem poder fugir, apenas se proteger.

4- Cut The Rope


Mais um jogo com "cara de celular", Cut The Rope pega uma mecânica simples, como cortar cordas, adiciona a isso uma grande dose de carisma com o monstrinho OnNom, e uma boa dose de estratégia, com física. O mais legal é que se trata de um jogo desafiador porém acessível. Não é extremamente difícil de terminá-lo, nem de conseguir as tradicionais 3 estrelas por fase, porém também não será também algo óbvio.

3- Plants vs. Zombies


Não há jogo mais Plants vs. Zombies do que Plants vs. Zombies para podermos Plants vs. Zombies enquanto nós Plants Vs. Zombies. Esta é a versão original de Plants vs. Zombies para smartphones, aquela na qual o jogo ganhou sua extrema popularidade e continuou seguindo para se tornar um fenômeno. É um jogo genial de estratégia que deve ser jogado e rejogado em todas as oportunidades que houver.

2- Angry Birds


Como falar de jogos mobile sem falar de Angry Birds? Provavelmente o maior fenômeno de sua época, os passarinhos zangados têm uma série de ouro em suas mãos. Desde o primeiro Angry Birds, que é divertido até hoje, até as dezenas de variações como Seasons, Space, Star Wars, Stella, Transformers, entre outros. Angry Birds é facilmente um dos jogos mais recomendados para iOS e Android.

1- Walking Dead Assault


Provavelmente Walking Dead Assault é o melhor jogo original para smartphones baseado em uma franquia que eu já vi. Você poderá montar um time com quatro integrantes de personagens de The Walking Dead, cada um com habilidades diferentes, e guiá-los através de várias fases diferentes, matando zumbis, ajudando sobreviventes e tendo que se preocupar com coisas como o barulho dos tiros atraindo hordas de mortos-vivos.