terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Por que o Ouya vai falhar



Tanto tempo se passou e já estamos naquela época de novo, um novo console está para ser lançado em junho de 2013, o Ouya. Para quem não sabe, ele se trata de um produto criado por amadores através do Kickstarter (uma espécie de vaquinha virtual) e é um "videogame" de US$ 99 que conecta-se na sua TV e roda jogos do sistema Android 4.0. Vamos analisá-lo um pouco e entender por que ele provavelmente não dará certo.

Algumas pessoas talvez digam "É óbvio que o Ouya não vai dar certo" por sua falta de histórico, mas não é tão óbvio assim, pois ele tem uma grande força em seu conceito. A maioria dos produtos disruptores, aqueles que mudam as regras do mercado, parecem inofensivos à primeira vista, pois inicialmente não parecem fortes para os padrões da indústria atual.

E vejam bem que esta é uma das poucas vezes em que eu disse "provavelmente" vai falhar. Eu afirmei com certeza no Nintendo 3DS e Wii U que os videogames não dariam certo, mas o Ouya é uma besta mais enigmática que os aparelhos da Nintendo. No Ouya, reside uma possibilidade de ser um sucesso, ela só é pequena e fácil de ser perdida.

O que o Ouya faz certo? O preço de entrada de US$ 99 é ótimo, não custa muito para experimentar o videogame e o próprio tamanho dele reforça a imagem de que "é só uma coisinha à toa", algo que os videogames hoje em dia não compreendem, cada vez ficando maiores e exigindo um compromisso maior.

Ele está captando a cultura de jogos mobile, provenientes dos smartphones, tirada diretamente do Android. Isso é uma coisa boa, pois são jogos baratos, que já têm um grande público interessado neles e pode alcançar um novo bolsão de usuários, talvez até mesmo hardcores, por ser uma forma convencional, um videogame, de jogar títulos mobile.

Jogos mobile hoje estão mais perto de serem o que um videogame deveria ser do que consoles como Xbox 360, PlayStation 3 ou Wii U. Porém, com a morte de Steve Jobs, o próprio modelo mobile da Apple, que vinha carregando o mercado nas costas, está pronto para ruir nos próximos anos, e isso irá sabotar o possível sucesso do Ouya, assim como as mudanças internas na Nintendo sabotaram os últimos anos do Wii.


O sistema Android, produzido pelo Google, é um concorrente do iOS da Apple, e diferente deste último, aparece em vários aparelhos. Alguns até dizem que o Android faz mais sucesso que o iOS por conta disso, mas em matéria de tablets e smartphones, o iOS continua sendo a melhor opção, algo que está mudando desde que a Apple perdeu Jobs.

o iPhone era um produto de oceano azul (ver o livro A Estratégia do Oceano Azul de W. Chan Kim e Renée Mauborgne), assim como o Wii. Isso significa que o seu sucesso estava em oferecer um "valor excepcional".

No caso do iPhone, ele era muito caro no início porque sua filosofia ia contra o movimento de mercado de lançar um novo telefone anualmente, algo que os usuários não gostavam, então um telefone que não precisava ser trocado por algum tempo, oferecia um "valor excepcional" em relação aos outros, assim sendo um grande sucesso.

Dizem as noções básicas do capitalismo que um produto menos durável é melhor, pois assim as pessoas comprarão outro, mas o cliente quer ter o melhor produto possível pelo que ele pagou, com a maior durabilidade possível. Quando logo após comprar uma versão, a empresa rapidamente anuncia outra, o cliente se sente enganado e começa a boicotar os produtos da empresa (exceto pelos fãs hardcores, sempre fáceis de enrolar).

Durante o período em que o iOS mantinha esse conceito de durabilidade, com um único iPhone você sabia que teria acesso a todos os aplicativos da App Store e isso garantiu um forte público para jogos na loja. Não era necessário ficar se preocupando com qual sua versão do sistema e se o seu aparelho poderia ser atualizado para a próxima versão.

Essa é uma preocupação que as pessoas têm com o Android, começaram a ter com o excesso de aparelhos iOS e não vão querer ter com o Ouya. Imagine um videogame onde durante sua vida útil, você não sabe se ele vai rodar os próximos jogos que saírem. E os criadores do Ouya até já afirmaram que vão lançar versões anuais, assim como em um telefone. Minaram aí praticamente toda sua chance de sucesso.

Outra coisa que pode ocorrer é caso o processo de converter jogos dos smartphones para o console seja menos do que instantâneo e sem dificuldades. É preciso que as companhias não tenham necessidade de pensar se querem seus títulos no console, mas sim que o processo seja tão simples que elas o façam automaticamente. Apenas assim ele poderá garantir apoio suficiente para não ficar parado após seu primeiro ano.


O que realmente falta no Ouya é uma mensagem clara, a qual nem mesmo é culpa dele, mas de problemas atuais do mercado de smartphones. Um "Videogame Android" ou "Videogame do Google" não passa uma mensagem clara, porque as pessoas não associam o nome Google a jogos e não sabem direito o que é Android, mas sabem que precisam atualizar e que nem todos os aparelhos rodam seus Apps, não inspirando confiança.

Porém, o próprio iOS está assim também. Um "Videogame iOS", na verdade um "Videogame da Apple", que passasse a mensagem "temos os jogos que você joga no seu iPhone e iPad", faria sucesso, pois as pessoas associam a imagem da Apple a esses jogos. No entanto, mesmo um "Videogame da Apple" apenas usufruiria do valor excepcional do próprio iPhone, valor este que já vem sendo corroído pelas estratégias recentes da empresa.

Apesar de o Ouya ter conceitos interessantes e até mesmo uma chance de sucesso, ele é um sistema dependente do sucesso do setor mobile, o qual está prestes a entrar em uma crise. O Ouya está entrando no meio de uma tempestade e é pouco provável que consiga se sair bem dela.

O Ouya é apenas o primeiro de uma geração de consoles-Messias, pois a indústria está tão saturada que está forçando a criação de alternativas. Eventualmente é possível que um desses consoles seja um sucesso, agindo como uma válvula de escape para toda a pressão que os consoles atuais estão fazendo.

Mas esse sucesso seria imprevisível, inesperado, uma escolha caótica. Poderia ser o Ouya, poderia ser o Shield da Nvidia ou mesmo o Steam Box. Independente de suas qualidades ou defeitos individuais, um movimento de escape da indústria poderia levar qualquer um deles ao topo.

Assim como pode acontecer de o Messias nunca vir e vivermos uma era das trevas nos videogames, com grande desinteresse e cada vez mais empresas falindo.

163 comentários:

  1. Gostei do texto, eu acho que a indústria de games só está dessa maneira porque se tornou um negócio multimilionário, que precisa aumentar cada vez mais pra se manter, mas não tem pra onde crescer. Muitas empresas estão acomodadas, e há boas ideias que simplesmente não são lançadas porque ninguém está disposto a investir, já que os valores investidos são altos demais. Como exemplo, eu cito a Capcom, que, ano após ano, só produz continuações e mais continuações de Street Fighter, Mega Man e Resident Evil, simplesmente porque seria um risco muito alto tentar algo diferente.

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    1. Os custos destroem a capacidade disruptivas das empresas, sua capacidade de mudar e se adaptar. Elas ficam ambiciosas com margens de lucros, normalmente impulsionadas por pressões de acionistas e apenas as ideias com maior probabilidade de lucro passam. E no fim, essas ideias que acabam falindo a empresa, não tem nada mais perigoso do que "fazer tudo certo".

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    2. Walber, sua descrição sobre a falta de inovação se encaixa em qualquer geração, o mercado sempre foi assim. Olha o PONG, veja quantas fabricantes faziam a MESMA coisa, durante a primeira geração.

      O Atari 2600 recebeu uma porcariada absurda de shovelware clonados uns dos outros. Super Mario Bros. 1 de '85 (apesar de não ter sido o primeiro) deu o start pra uma enxurrada de jogos de plataforma no mesmo estilo. Na época do NES, a Capcom já fazia um Mega Man atrás do outro, e no SNES, tivemos um trilhão de versões de Street Fighter 2.

      Hoje tem o tal do FPS. Tudo é FPS. Já já começam a socar futebol FPS na galera.

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  2. Quando ví o título "por que o Ouya vai falhar" em um agregador de links, tive a certeza que eu iria parar nesse site hahaha, Rafael Monteiro, o cara que sempre diz que tudo é ruim e nada vai dar certo!

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    1. eu acho que esse blog é ruim e nao vai dar certo

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    2. Tem pessimista pra tudo mesmo.. xD

      Mas falando sério, no texto foi citado Ouya, Nvidia Shield e Steam Box.
      Dentre eles acredito que o Ouya é que tem mais chance de sucesso.. Por quê?
      Bom, primeira coisa o preço.. 99 dólares num console por ano será muito mais barato que o preço dos demais...
      E não fica só por aí... como o console é hackeavel.. imagino gente criando formas de clusterizar as versões do Ouya num futuro próximo.. podendo ter um console realmente muito potente... Se comparando aos PS e XBOX de 8ª geração...
      Alguém ja pensou o mesmo? Ou tiveram outras ideias?

      As possibilidades são infinitas no mundo do OUYA, só não enxerga quem não quer ver e vive nesse mundindo fechado que as "três grandes" e agora a Steam querem fazer...

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    3. Agora é tarde, o blog já deu certo.

      Infelizmente numa indústria em crise é muito mais fracasso pra prever do que sucesso

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    4. Você somente não entendeu que o Ouya não está para competir com no mercado mobile. Eles estão criando um novo tipo de mercado...

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    5. O Ouya não disputa no mercado Mobile, mas é dependente do mesmo, pois ninguém vai desenvolver jogos só pra ele.

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    6. Tem certeza? Com que base você pode afirmar isso?
      http://ouyaforum.com/showthread.php?18-List-of-Games-Coming-to-the-OUYA
      Entre nesse link onde temos mais de 500 games em desenvolvimento para o Ouya, se você for pesquisar um pouco mais sobre os games, verá que a maioria está sendo desenvolvido especialmente para o Ouya, sem qualquer relação com o mercado mobile.

      Um dos games que fez algum sucesso com see trailer:
      Operation Giant - http://www.youtube.com/watch?v=s6iBbPu4YIs

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    7. Muitos são ports de Android e a base instalada do Ouya não fará valer a pena desenvolver só pra ele. Jogos que não fizerem o caminho Android -> Ouya, eventualmente farão o caminho Ouya -> Android. Não tem por que você limitar os lucros do seu jogo para mantê-lo exclusivo

      Depois de um ano o que vai definir se o Ouya vai ficar parado ou não, serão os riscos de desenvolvimento. Se você puder lançar para o Ouya e Android, assim diminuindo riscos, será feito.

      O mesmo aconteceu quando por volta de 2009 as empresas investiram em jogos com versões iguais para Wii e PSP, reduzindo os riscos, após não obterem resultados satisfatórios com exclusivos para nenhum dos dois. Enquanto isso, o Nintendo DS recebia exclusivos.

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    8. Então você olhou sobre os mais de 500 games da lista pra saber isso né?
      Após o Ouya Game JAM, nessa lista temos no mínimo 200 games exclusivos para o Ouya. E os ports de Android serão melhorados para o Ouya.
      Possivelmente os games mais tops (em questão gráfica) que saírem no Ouya, não serão possíveis de rodar em outras plataformas Android devido a necessidade de hardware. Ou mesmo do processador Nvidia Tegra 3 melhorado que o Ouya terá.

      E você esqueceu de um detalhe.. não se pode comprar Wii, PSP, ou DS.. o foco do Ouya são desenvolvedores independentes.. eles não se importam com os riscos... Apenas querem que suas ideias e seus games fiquem conhecidos... ;)

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    9. Sabe essa lista? Tem muito lixo aí que não vai fazer nada pelo Ouya, jogo até que eu fui alpha tester.

      Se depois de um ano o console não decolar, o que é muito possível, pois mesmo produtos disruptores levam por volta de um ano pra se acomodar no mercado e achar seu público, ele vai ficar parado, ninguém mais vai desenvolver pra ele.

      Seja visando ter reconhecimento ou lucro, o Ouya não será uma boa plataforma para ninguém se ficar parado.

      É parecido com o que está acontecendo com o PS Vita agora, os jogos do primeiro ano já foram lançados e é o sucesso ou fracasso desses jogos que definirá o tipo de produto que veremos no segundo e terceiro ano.

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    10. Defina lixo Rafael...
      O Ouya já tem uma variabilidade grande de games, provavelmente o que você chama erradamente de lixo poderão fazer sucesso para jogadores casuais.
      E pare de comparar o Ouya com essas plataformas fechadas, o PS Vita mal tem jogos, um dos motivos do seu fracasso.

      Você só vem com falácias.. nada realmente concreto...

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    11. Lixo são títulos de baixa qualidade ou sem qualquer apelo. Peça a uma pessoa que não conhece nada sobre jogos pra escolher um título dessa lista e ela não conseguirá, pois o excesso de escolha com grande possibilidade de erro irá inibi-la.

      Este processo está documentado extensamente em livros como The Paradox of Choice (O Paradoxo da Escolha) e em trabalhos como "Why Choice is Demotivating" (Por que escolhas são desmotivadoras)

      Não pense que o Ouya por ser aberto não está sujeito às mesmas regras de todas as outras plataformas. Se não mostrar um caminho em seu primeiro ano, ficará sem apoio e sem jogos. Foi assim com o PSP, com o GameCube, com o Dreamcast

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    12. Eu vi o gameplay de mais da metade dos games desta lista.. posso dizer que bem poucos não tinham qualidade ou um apelo mínimo aceitável...
      Quanto a uma pessoa não conseguir encontrar um game na lista, é questão de tempo...
      Logo teremos títulos de destaque.. provavelmente na loja do Ouya terão avaliações dos games, sendo possível facilmente encontrar games de maior qualidade ou do gênero que a pessoa busca...

      Sobre o Ouya ter as mesmas regras..
      Realmente ele não tem, pode ser dificil de vizualisar sem uma base de comparação. Mas os consoles fechados tem contratos e exclusividades com as grandes empresas de games.. essas plataformas fechadas ficam reféns das grandes empresas pra fazerem os jogos pra sua plataforma...
      No Ouya será diferente, qualquer um poderá desenvolver pro Ouya.. ele terá apoio de grandes empresas também, mas não será algo tão necessário para sua sobrevivência no mercado...

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    13. O fato de os jogos terem sido atraentes para você, não os torna atraentes para o grande público. Você representa 1/3 do mercado, o que está na internet falando sobre jogos, lendo blogs sobre jogos, sua excitação sobre jogos é diferente da dos outros 2/3.

      E sim, o Ouya vive sobre as mesmas regras de mercado que os outros consoles, ele é um produto vendido em um sistema capitalista para seres humanos. Se o Ouya não fizer sucesso no primeiro ano, você não poderá mais obter nem lucro nem fama com ele, porque o momentum terá morrido.

      Se pessoas continuarem fazendo jogos pra ele só por ele ser aberto, não serão produtos com apelo para o público, seria como tentar vender algo de Linux para um leigo.

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    14. Sim, mas o fato de você chamar os poucos jogos que você viu de lixo, não vai realmente ser uma verdade para os seus 2/3 de pessoas que não são muito ligados a games.

      Sim ele venderá se tiver jogos atraentes, esse é o ponto que você não entendeu.. xD

      Agora por exemplo um games como esses.. que já estão fazendo muito sucesso...
      http://www.youtube.com/watch?v=M_M4dcLZq6M
      http://www.youtube.com/watch?v=vu6-tvEC0i4
      http://www.youtube.com/watch?v=rUbj6NI6fw0
      http://www.youtube.com/watch?v=HAvc47js7oU
      Rapidamente chamará atenção de gamers e jogadores casuais.
      Eu poderia listar vários outros em desenvolvimento.. na mesma linha...

      E não é possível comparar jogos com softwares pra Linux, a questão de softwares normalmente envolve muito mais que entretenimento e as pessoas não gostam de arriscar mudanças.
      Já na questão de jogos, todo mundo quer mudar, experimentar coisas novas...

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    15. Eu vejo as coisas pela perspectiva dos outros 2/3, já que só eles podem determinar o que vai fazer sucesso. Por exemplo, quando você diz que esses jogos são atraentes pela sua perspectiva 1/3, eu posso dizer que não são. Veja esses exemplos:

      Strange Happenings on Murder Island - O estilo gráfico escolhido irá afastar grande parte dos jogadores, não que eles liguem muito para gráficos, mas eles não gostam de gráficos que simbolizam algo, como em Minecraft, algumas pessoas não se sentem atraídas por ser muito quadrado. A jogabilidade Dual Analog irá afastar outros, o certo seria uma jogabilidade a la Robotron. O jogo pode ser facilmente portado pra PC, acredito que será.

      PIPNIS - Afasta o público por não ser convencional e ter uma visão artística, ser mais um experimento do que um jogo. Quando eu vejo uma nave eu quero controlá-la diretamente, atirar em outras coisas, como em Asteroids, Galaga, Gradius, R-Type, Sonic Wings, todos esses são jogos que o público gosta e PIPNIS não entrará nessa lista.

      Project Guardian - Aparentemente foi feito para o Xbox 360 através do XNA já que é o controle que aparece. Os gráficos são muito genéricos e imagino que só tenha uma fase pelo tempo de produção. O conceito do jogo é fraquíssimo, desinteressante, qualquer multiplayer clássico simples é melhor do que isso, como o Mario Bros. original, não o Super Mario Bros., aquele Mario Bros. multiplayer nos esgostos com Mario e Luigi.

      Sky Arena - A parte gráfica já é fraca, mas é o setor sonoro que vai espantar mais os jogadores. Além disso, o conceito de multiplayer de naves é pouco popular, nunca emplacou nem com Star Fox. Logo os servidores vão ficar vazios, matando todo o propósito de um jogo com foco no multiplayer.

      E não, esses 2/3 do público não vão experimentar esses jogos só porque são novos, inovadores, originais, diferentes, isso é coisa de jogador hardcore, os outros 1/3.

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    16. Cara, você realmente não sabe nada sobre o Ouya...

      Mas posso te explicar.. esses games foram desenvolvidos durante o Ouya Game JAM - http://www.killscreendaily.com/create/entries.php

      Foi uma espécie de concurso de criação de games para o Ouya que ocorreu entre os dias 7 de Janeiro até 23 de Janeiro.. existiram várias restrições como por exemplo ser um game inédito (nunca visto antes)...
      O desenvolvimento deveria ser efetuado dentro desse período e apresentado um protótipo para ser avaliado..
      Nenhum desses jogos que apresentei é a versão final.. é um simples alpha do game ainda...
      Seus comentários sobre os games são completamente irrelevantes...

      E sim, todos que gostam de jogos, gostam de experimentar coisas novas.. que sejam divertidas.. ou aquilo que todo mundo está jogando...

      Enfim.. acho que essa discussão chegou ao fim.. chegamos a uma guerra de sim/não com ponto de vistas diferentes...

      Eu somente consigo ver sucesso na proposta deles, até o momento fizeram tudo correto, tanto que a Sony já começou a copiar ideias vindo do Ouya.. para o novo PS 4 (Orbis)...

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    17. Vou postar sobre as possibilidades que eu vejo no Ouya... acredito que nisso inclui todos que gostam de games... desde casuais.. até gamers hardcore...

      A primeira coisa que me chamou a atenção foi o apoio da Onlive, serviço de Cloud Games pioneira... tenho alguns games lá e posso dizer que tendo uma internet razoável.. consigo jogar muito bem alguns dos games mais tops do mercado.. apenas com um aplicativo instalado no meu smart android....
      A segunda questão que me chamou a atenção foi a escolha do seu processador.. porque escolheram o Nvidia Tegra 3?.. se aparentemente o Samsung Exynos 5 seria uma melhor opção.. simples.. existem games exclusivos para os processadores Nvidia Tegra.. que podem ser comprados pelo aplicativo do TegraZone.. onde com certeza estão os melhores games para Android...
      A terceira questão a possibilidade de emuladores.. eu como um retrogamer clássico.. de cara percebi essa possibilidade mesmo que através dos emuladores de Android que já são muito bons... mas acredito que sejam desenvolvidos emuladores exclusivos para o Ouya.. já tem confirmação de SNES e N64... acredito que o Ouya suporte emulação até de 5ª ou 6ª geração de consoles... além de MAME.. de DOS entre tantas outras possibilidades...
      A quarta questão é a dos games indies e open source.. sou muito fã desses games.. pois nos trazem originalidade.. normalmente tem elementos dos games clássicos.. mas com originalidade.. desafios e claro.. elementos modernos.. pegue como exemplo Limbo e Braid.. estão entre meus games preferidos... com certeza essa será a plataforma onde rodará os próximos top indie games... possivelmente com exclusividade...
      A quinta questão que vejo.. é uma possibilidade futura.. de no Ouya por ser Android estar rodando o Oculus Rift.. um sistema de Realidade Virtual promissor.. que irá rodar games de First Person.. e quem sabe uma versão exclusiva para o Ouya...

      Tudo isso por $99?.. acho que vale a pena.. e eu arriscaria dizer que a MS e a Sony.. deveriam tomar cuidado.. xD

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    18. Eu sei o que é o Ouya Game JAM, sempre me chamam para participar de Game Jams, mas eu sou contra o conceito, pois só cria jogos desinteressantes.

      Pessoas não jogam qualquer coisa só porque é novo, quem busca coisas novas é o jogador hardcore, os outros 2/3 continuam buscando algo bem feito, independente de ser novo ou não.

      Jogos na nuvem não são um conceito viável financeiramente, é uma bolha, e não inspiram confiança nos jogadores. Jogos indie não cativam jogadores casuais e novos jogadores, são títulos de nicho. Realidade virtual também não os atrai, pois eles querem emersão, não imersão.

      Emulação é muito legal? Sim, mas é uma área cinza da lei, eu não vou analisar um produto com base em fatores ilegais.

      Vale lembrar que o GameCube custou US$ 99 por muito tempo e nem por isso vendia.

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    19. Ok.. falou o cara que contraria tudo apenas por contrariar... sem ter base alguma...

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    20. A ideia do Blog é estudar e jogar uma luz sobre assuntos que os outros sites de videogame não falam.

      Não inventamos essas afirmações, observamos, estudamos, teorizamos e testamos, vemos se elas se encaixam na realidade. Depois explicamos para as pessoas os fenômenos.

      A maioria das pessoas primeiro cria uma teoria depois dá um jeito de distorcer a realidade para se encaixar nela, por ego e outros motivos.

      Ao invés de me contrariar apenas por contrariar, teste as coisas que eu disse. Veja se os videogames que você achou que seriam um sucesso até hoje, realmente foram

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    21. Então, esse é o ponto...
      Faltou estudar um pouco mais antes de entrar nessa discussão...

      No seu penultimo comentário você vomitou um monte de afirmações clichês.
      Faltou pesquisa quanto ao Ouya Jam, que foi um sucesso obsoluto. Desenvolvedores que tinham ideias inovadoras, mas não tinham onde testar, puderam se animar com essa oportunidade e a possibilidade de ganhar um destaque com uma ideia. Vimos até alguns brasileiros entre os que se destacaram.
      Foram criados ideias de games que se bem trabalhadas podem realmente fazer muito sucesso, não apenas no Ouya.

      Jogos na cloud está se provando ser o futuro da forma de armazenamento de games. Quando tivermos uma largura de banda boa, como a existente em países como USA, onde serviços de Cloud funcionam perfeitamente.

      Jogos indies está se provando ser o futuro do game design, onde qualquer um pode criar uma ideia e implementar. Muitos games indies são focados ao público casual, acho que faltou informação pra ti nesse ponto.

      Uma realidade virtual bem feita como o Oculus Rift já esta chamando atenção de muita gente, quem nunca sonhou em jogar um game de realidade virtual? Desde os anos 80 procuram algo assim. Acho bem dificil não ser um sucesso quando começar as vendas.

      Por fim a emulação de abandonware está completamente fora de qualquer lei de copyright. Já que se não fosse a emulação, talvez nem existiriam mais...

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    22. E vomitarei muito mais afirmações, já que não estamos falando de achismos aqui, mas de afirmações, testadas e comprovadas

      Nenhum Game Jam é sucesso, todos criam jogos desinteressantes para o público que ninguém fica interessado em ver, exceto uma meia dúzia de jogadores hardcore.

      Não importa quão original e inovadoras forem as ideias, não vão fazer sucesso, porque jogos não são feitos de conceitos e ideias, são feitos de conteúdo.

      Jogadores não abraçarão o serviço de jogos na nuvem porque não é confiável ter coisas na nuvem. Isso é coisa da geração Y que não sabe o que é um crash, uma mudança brusca, que acha que a nuvem é segura, sempre vai estar lá. A maioria das pessoas não confiam.

      Jogos Indie só se provaram um gênero de jogo onde qualquer um faz uma coisa abstrata em preto e branco, chama de artístico e vende para, novamente, meia dúzia de jogadores hardcores. O grande público não liga para jogos Indie.

      Sobre realidade virtual, leia o artigo "TRON e a semântica dos videogames" aqui do Blog e entenda por que o público não quer entrar na realidade virtual, eles querem que os jogos saiam da TV para o mundo deles.

      E emulação só é autorizada após 20 anos do lançamento, e isso é a emulação do aparelho, pois os jogos permanecem protegidos por um período maior.

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    23. Engraçado que ainda não vi qualquer comprovação dos seus comentários...
      Logo, é irrelevante...

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    24. Nada aqui é teoria ou achismo, só falamos do que temos certeza, do que estudamos, do que comprovamos

      Eu não estou sugerindo que você possa estar errado, estou explicando por que você está

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    25. Ainda não vi comprovação alguma, provavelmente por não existe...
      Logo suas teorias são inválidas...

      Quanto aos meus argumentos posso comprovar detalhadamente.
      Se você quiser ou aceitar, enfim...

      Vejo nesse blog, ou pelo menos o Rafael, como alguém que acredita ter a absoluta verdade com suas teorias mirabolantes. Chegando em algumas situações um absurdo de não querer enxergar a verdade, somente para contrariar a opinião e criar discussões desnecessárias.

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    26. Sim, tenho a verdade em teorias mirabolantes, teorias comprovadas e embasadas. Não venho aqui falar do que não sei. Observo a realidade, estudo, teorizo, testo, comprovo, exponho. Não teorizo primeiro depois busco encaixar na realidade para me achar certo.

      Se para você, essas teorias não são válidas, pois vão contra o que você acredita, sinto muito, continue acreditando no que quiser, mas não reclame quando as suas previsões não derem certo, quando as coisas que você falar não se comprovarem, quando os seus testes derem resultados errados.

      Eu posso afirmar com certeza tudo que disse até agora, pois é produto de um grande trabalho de estudo, enquanto o que você afirma é fruto apenas da sua opinião.

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    27. Mas cade a comprovação? O embasamento que você fala tanto?
      Ainda não foi possível de encontrar em seus comentários.... desculpa...

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    28. Você quer meus experimentos detalhados e publicados em uma revista científica? Porque isso você não vai encontrar

      Nada aqui é falado à esmo. Se você não acredita, não posso fazer nada. Pegue as previsões e veja se elas bateram

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    29. Esse é o ponto, você não tem comprovação alguma do que você está falando. E ainda assim acredita ter a palavra final num assunto que você não compreende tão bem e deveria ser mais humilde e aceitar novas opiniões.
      Eu li alguns outros artigos seus, alguns interessantes sobre a sua visão no mercado de games e tudo mais...
      Porém nesse assunto falta um pouco de conhecimento na área, são novos modelos de mercado que acredito eu, faltou a você mais estudo e compreendimento.

      Posso ver claramente isso começando pela sua relação quase que diretamente entre iPhone e o Ouya. Algo absolutamente sem sentido, o mercado mobile vai muito além da Apple e do iPhone. Usuários Android já tem um domínio absoluto sobre os de iOS, num panorama mundial.
      Agora me diga, quem não gostaria de ter um console onde fosse possível integrar seu tablet/smartphone utilizando de inúmeras funcionalidades que são possíveis nos sistemas Androids?
      Creio que muitos usuários, talvez a maioria verá essa possibilidade e apenas nisso já terá vontade de ter um Ouya.

      E o iPhone? Bom, concordo contigo que o iPhone e a Apple tem seus dias contados no mercado mobile. Mas isso não tem relação alguma com o mercado mobile em si, as pessoas não deixarão de comprar smartphones apenas porque não existe mais iPhone. A Apple morrendo no mercado mobile seria até melhor para o domínio quase que total do Android, num primeiro momento...

      Outro ponto que você está completamente enganado com relação ao Ouya, é que ele terá apenas ports de games para smartphones Android. Claro que num primeiro momento é o jeito mais fácil, já que temos uma boa quantidade de bons games para Android. Mas logo de início vemos várias empresas interessadas em criar coisas novas, poderia citar várias empresas que estão depositando todas as suas fichas no Ouya. E outras empresas maiores que estão de olho e até "arriscando" algo novo para o Ouya. Além disso tudo temos ainda o suporte da Nvidia, que tem otimizado muitos games para Androids, rodando em seus processadores Tegra. É impossível não perceber o ecossistema completamente novo e único que o Ouya está criando.

      Se você quer realmente prever algo, tente analisar melhor todas as variáveis, que são realmente muitas...

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    30. Eu tenho toda a comprovação e certeza do que eu estou falando, ou não estaria falando em primeiro lugar, porém este não é um espaço para discussão, é para explicação. Eu não venho aqui para convencer que você está errado, eu venho para explicar por que você está errado, não apenas para você, mas para outros que estejam lendo.

      Não me falta conhecimento sobre o mercado do Ouya, se não menciono fatores que você acha que são importantes é porque são completamente irrelevantes. Te falta conhecimento sobre todo o resto para compreender que a sua excitação com o Ouya não será transferida para os consumidores

      "Quem não gostaria de ter um console onde fosse possível integrar seu tablet/smartphone utilizando de inúmeras funcionalidades que são possíveis nos sistemas Androids". Quem não gostaria? Somente todos. Pouquíssimas pessoas ligam para consoles, os maiores videogames da história venderam 150 milhões, em uma população de 7 bilhões de pessoas no mundo esse é um péssimo índice de penetração.

      Por que o mercado mobile é tão atraente? Porque ele alcança um número muito maior de pessoas, coisa que o Ouya não vai fazer. Veja bem, o mercado mobile é atraente, o mercado do Ouya não. As empresas não vão querer vender jogos de ¢99 para milhares de pessoas ao invés de milhões.

      Não há mercado para jogos exclusivos para o Ouya. Mesmo o que surgir, como você disse, serão empresas arriscando algo "Novo", não serão jogos relevantes, serão lixo, títulos que não farão nada pelo console.

      O fato do Ouya não ter filosofia não permite que ele crie jogos relevantes naturalmente, como era o Nintendo DS, sua única chance está na disrupção mais baixa e menos eficiente, a disrupção através de grandes números.

      São necessários centenas, talvez milhares, de jogos irrelevantes para criar um sucesso como Angry Birds, Plants vs. Zombies, Temple Run, entre outros. Na sua lista de 500 jogos do Ouya, não tem um sucesso desses, pois nesse sistema você precisa de números muito grandes.

      Esses números apenas são conseguidos através do Producismo Participativo, baixíssimo custo de produção aliado a democratização das ferramentas.

      Não são tantas variáveis assim, pois poucas são relevantes.

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    31. Seu comentário inicial demonstra claramente a arrogância que não deveria ter em um blog relacionado ao mercado de games. Discussões são necessárias para crescimento, se seu objetivo com o blog passa distante de discussões, logo o crescimento sobre os assuntos estarão bem limitados. E apesar de você afirmar que não discute, nossa conversa é uma discussão, querendo ou não.

      Percebo que em alguns momentos que você não tem argumento, muda o foco da discussão para algo que não tem relação com o comentário anterior...

      Vejo o Ouya disputando em vários mercados diferentes, não será vendido apenas como um console, exclusivo para quem gosta de games como acontece com o XBOX, PS, Wii, e seus portáteis, ele tem um nicho bem maior.

      O Ouya pode ser uma opção para produtos que transformam ou trazem mais recursos para a TV como o Apple TV ou vários produtos que possuem um android dedicado para TV, por um preço provavelmente mais barato. Apenas a parceria com o XBMC, já se tem um destaque sobre os concorrentes como uma central multimedia. Além disso, a procupação em estar atualizando o hardware anualmente demonstra que o sistema provavelmente não estará estagnado numa mesma versão por muito tempo. Como acontece em vários outros dispositivos Android.
      Vemos a possibilidade de hackear tanto o software quanto hardware do Ouya, para obter ganhos de desempenho, sendo chamativo para usuários mais hardcore. Podendo ser utilizado como NAS, ou quem sabe, um cluster de baixo custo para a necessidade de um processamento elevado.

      Vemos só aí aplicações do Ouya indo dos usuários mais leigos até usuários mais hardcore ou com conhecimento maior em computação. Somente esses tenho certeza absoluta que teriam interesse em integrar seus smartphones/tablets ou outros produtos android com o seu Ouya.

      Isso tudo leva ao Ouya estar criando um mercado novo, não existe outro produto no mercado que tem algo parecido com o que o Ouya tem, esse é o seu destaque. Como foi dito no início o Ouya quer abrir o único dispositivo ainda fechado, a TV. Pois mesmo as TVs smarts, Google TV ou Apple TV, são bem limitadas e fechadas.

      Bom sua definição de "jogos lixos", são relativos, frutos do seu ego. Eu posso afirmar que Angry Birds ou Temple Run é "lixo" pra mim, realmente são jogos que nunca me chamaram atenção. Apesar de fazer um sucesso muito grande entre jogadores mais casuais. Enquanto um game que eu posso curtir muito como Sword & Sworcery, quase ninguém conhece.

      Num primeiro momento o mercado de games para o Ouya pode estar limitado, mas este nicho de pessoas que comprarão o Ouya para utilizar em outras funcionalidades podem também acabar se interessando em comprar games para o Ouya.

      Já tem confirmação de uma versão melhorada de Final Fantasy III, o que provavelmente está entre as maiores franquias de games do mundo.
      Vemos tantos outros games de destaque que estão sendo desenvolvido para Ouya, que é até um absurdo você afirmar que não terão games relevantes... xD

      http://www.pocketgamer.co.uk/r/Android/Ouya/feature.asp?c=48426


      O custo para desenvolvimento de um game para o Ouya será o menor possível. A formação de preço de um jogo para um console atual leva em conta inúmeras variáveis: em geral leva em conta custos de desenvolvimento (que inclui o custo das ferramentas e os royalties ligados a ela), custos de prensagem e distribuição, custos de marketing, recuperação (normalmente exagerados) dos subsídios ligados ao preço de venda do console e margem de lucro, limitada pela procura do gênero e pesquisas de mercado (portanto, podem variar de apenas marginais a exorbitantes, como no caso do GTA).

      E sim, as variáveis relevantes são muitas, você que ainda não enxergou elas corretamente.

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    32. Se saber que estou certo após incontáveis testes e estudos e insistir em ensinar as pessoas o que aprendi é ser arrogante, então sou muito. Não ensino apenas a me seguir, ensino a pensar, não fiz um blog de ode a mim mesmo, fiz um blog para instigar outras pessoas a pensarem. No momento você não pensa, repete uma mentalidade de nicho hardcore

      Eu não perco tempo com discussões a menos que seja com pessoas mais inteligentes do que eu, senão apenas ensino o que sei. Para você, que acha que estamos no mesmo nível, parece uma discussão, para mim é uma aula. Por isso não frequento fóruns, pois eles não nos deixam mais inteligentes, muito pelo contrário.

      http://www.nabaladadomariobros.com/2011/10/por-que-foruns-de-videogame-deixam-as.html

      Sabe por que o Ouya não pode competir com a Apple TV? Porque ele é um videogame, ele não se chama Ouya TV, você sempre perde com um produto que não é específico para aquela função, porque a mensagem dele não é clara. Um usuário leigo nunca vai usar um Ouya para assistir seus vídeos de Netflix, porque ele nunca vai ter ouvido falar do Ouya.

      Jogo lixo é jogo que não vende e não se sustenta. Angry Birds e Temple Run são sucessos indiscutíveis, independente do que você acha. Se o desenvolvedor faz um jogo, paga algumas contas e nem mesmo consegue levantar dinheiro para a sequência, a longo prazo isso é uma espiral que destruirá o mercado. O nicho pode existir, lado a lado ao popular, sustentando-se sozinho. Se não tem retorno do público, só da crítica e dos jogadores hardcore, é lixo.

      Qual a relevância de Final Fantasy 3? Um remake de anos atrás que já esteve em dezenas de plataformas, inclusive algumas muito mais populares que o Ouya. Ninguém vai comprar um Ouya para jogar Final Fantasy 3 e o jogo só estará presente no console porque é fácil de portar. Essa facilidade de portar é importante, mas novamente é o que eu disse, dependente do mercado mobile, ninguém faria um remake de Final Fantasy só pra ele.

      E são pouquíssimas as variáveis relevantes, a diferença é que você ainda não sabe identificá-las, então acha que tudo é importante. É muito mais fácil você na sua inexperiência estar vendo demais do que eu de menos.

      Experimente ler A Estratégia do Oceano Azul para entender sobre valor excepcional, depois veja esses modelos de hierarquia de compra, ou seja, a ordem de importância que o usuário dá ao buscar um produto.

      O modelo de hierarquia de compra da Windermere Associates ordena: 1- Funcionalidade 2- Tamanho 3- Confiabilidade 4- Preço, e o modelo de Chritensen, que recomendo mais para tecnologia: 1- Funcionalidade 2- Confiabilidade 3- Conveniência 4- Preço

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    33. Lamentável o seu nível de arrogância.
      Claramente na discussão, qualquer um pode perceber que temos uma base de conhecimento diferentes. Você poderia aproveitar a oportunidade, mas não, se limita ao seu modo de pensar. Não sei qual sua formação mas a partir dela você não tem qualquer visão mais técnica da situação. Você se limita ao seu conhecimento atual apenas e não busca crescimento.

      Não vou mais discutir essas suas fantasias contigo, alguém de mente tão fechada. Recomendo a você mudar essa mentalidade, que em breve poderá ser complicado para você obter espaço.
      Provavelmente em breve veremos quem tinha razão a respeito do Ouya...

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    34. Vou presumir que você seja o "Link" de alguns comentários atrás. Como eu disse, se é arrogância ter tanto trabalho e estudo para saber do que estou falando para só então passar adiante, eu sou muito arrogante, porque eu não vou mudar os fatos para agradar o seu ponto de vista.

      Você ainda está em uma fase embrionária, onde acha que sabe muito sobre jogos, porém ainda assim não consegue prever nada, apenas reagir depois que os eventos acontecem.

      Algumas dicas para ficar mais esperto:

      1- Pare de frequentar fóruns. O atrito e as discussões não vão te deixar inteligente, vão apenas deixar a sua opinião o mais morna possível para ofender o mínimo de pessoas possível, que é o que ela é agora, desinteressante, batida e sem fatos, um mundo de fantasia criado por jogadores hardcore.

      2- Leia muito sobre mercado, economia e o consumidor. Todos estão nessa para ganhar dinheiro e se não ganham, os jogos sofrem. Absorva o que fizer sentido, teste as teorias, procure autores de renome, não acredite em qualquer porcaria que ler, procure os que continuam sendo citados anos após terem sido publicados. The Innovator's Dilemma é de 1997, The Blue Ocean Strategy e The Wisdom of Crowds são de 2005, todos ainda citados hoje em dia.

      3- Procure pessoas mais inteligentes do que você. Não ouça qualquer um com uma ideia que faça algum sentido, procure pessoas inteligentes que escrevam sobre o assunto, procure pontos de vista iguais e contrários, não aceite tudo que escrevem, mas encontre a sua própria verdade ali.

      Seguindo esses três passos simples você passará a ser uma pessoa mais inteligente e interessante.

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  3. Como vários links que vejo no ocioso, comecei a ler esse desacreditado.
    Mas a leitura foi cativante. Bem escrito e claro.
    Parabéns, sua opinião me causou reflexão. :)

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  4. Achei uma boa análise, mas faltou um item crucial que vc não mencionou. Ouya será uma plataforma aberta aos desenvolvedores, coisa que não acontece com os consoles tradicionais. Esse fator pode não ser suficiente para alavancar o Ouya, mas se der certo, vai dar MUITO certo.

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    1. Realmente, eu na minha humilde opinião...
      Imagino que a plataforma Ouya nos levará de volta a era de desenvolviemntos de games para MS-DOS.. onde desenvolvedores eram livres para criar o que quisessem...
      Onde as maiores e melhores franquias nasceram. Posso citar muitas:
      GTA, The Elder Scrolls, Need For Speed, Doom (Quake), Warcraft.. enfim cada um desses praticamente criaram o seu respectivo gênero...

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    2. Sem duvida o fato de ser "livre" é algo extremamente bom e conta inumeros pontos, mas o fato de anunciarem... ABERTAMENTE!!!! Que irá ter um console novo a cada ano, me fez parar para repensar, é como as citações sobre a apple. Os fabricantes tem de entender, que as pessoas quem compram aparelhos eletrônicos, não são as mesmas que compram roupas e que mudam a cada estação!

      No mais, nem espero muito da próxima geração de consoles, principalmente pelo fato de ter aquela trava para jogos em seus respectivos consoles, não sei se será apenas no Playstation ou tambem no Xbox, mas diga-se.... Playstation, já não compro mais.... Quanto ao OUYA... Esperar para ver...

      Abraço.

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    3. Link, você está desconsiderando que consoles venceram os PCs nos anos 80, porque toda essa liberdade dos desenvolvedores lhes garantiu uma certa falta de relevância.

      Para o Ouya, ser livre mas não ter filosofia própria cria uma máquina com potencial disruptivo e destino incerto, que é o que eu vejo hoje.

      É a mesma analogia do barco à vela que uso para o PS Vita, pode virar algo, pode não virar, depende apenas do vento empurrar em uma certa direção. E um desses consoles barco à vela era o primeiro PlayStation

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    4. Mas eu não estou afirmando num contexto geral.
      Estou sendo específico, através da plataforma MS-DOS, foi possível de ter uma liberdade tamanha que criaram gêneros de games até então nunca vistos.
      O Ouya tem esse potencial de criatividade.. quem sabe não vemos sendo construído no Ouya uma próxima franquia de games.. como foi GTA ou TES?
      E então veremos empresas indies de games crescendo nesse mercado dominado pelas grandes empresas que se acomodaram a muito tempo...

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    5. O Nintendo DS criou mais jogos disruptivos do que o MS-DOS, a plataforma não precisa ser livre para inovar com relevância, basta ter foco, ser inspiradora

      Nos anos 80 havia muito desinteresse por parte dos jogadores, o próprio GTA nasceu no PC, mas só se popularizou no PlayStation 1 e 2, o mesmo para o fenômeno Oblivion/Skyrim

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    6. Acredito que comparar Nintendo DS com MS-DOS é um pouco de covardia...
      MS-DOS foi a plataforma base para a maioria dos games que vemos hoje em dia, foram games sendo desenvolvidos desde 1982 até 1997. Quem desenvolvia para MS-DOS não tinha qualquer possibilidade de alguém patrocinando seus desenvolvimentos.
      Os que desenvolviam pra MS-DOS normalmente arriscavam muito, pois poderia ser uma grande sucesso ou um grande fracasso. Não como desenvolver pra SEGA ou Nintendo, que já tinham um suporte bem grande dessas empresas. É num ecossistema desse, como o MS-DOS que surgem os grandes games, tanto que o desenvolvimento pra MS-DOS somente acabou quando a própria plataforma deixou de existir.
      O ecossistema do Nintendo DS é muito protegido e somente as "grandes empresas" tem chances reais de sucesso. Como acontece nas outras plataformas atuais.
      O objetivo do Ouya é mudar isso...

      Quanto a popularização do GTA e TES, tendo uma visão bem limitada de alguém que não jogou esses games na época, pode pensar assim. Mas na época tanto GTA 1, quanto TES Arena/Daggerfall foram fenômenos desde os seus nascimentos. Não existiam nada parecido, motivo este que tiveram continuações que se destacaram nos consoles e PC.

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    7. O mercado é feito de 3/3 de jogadores e os hardcores são apenas 1/3, sendo que os outros 2/3 são ainda mais numeroso, mas eu atribuo pesos iguais para não complicar muito.

      Nada que faça sucesso apenas com 1/3 do mercado é sucesso, os hardcores apenas fazem muito barulho. É preciso pelo menos 2/3 do mercado para causar um fenômeno. Os outros são 1/3 de "jogadores casuais" e 1/3 de "não-jogadores"

      Jogar no PC não atrai jogadores casuais e não-jogadores pois é complicado, precisa-se atualizar peças, instalar jogos, torcer para não haver conflitos, ou seja, apenas jogadores hardcore aproveitavam os jogos de PC, eles não penetravam em novos públicos.

      O NES / Nintendo 8 Bits penetrou em 3/3 do público por ser simples, ter foco, apesar de todos dizerem que era melhor jogar no PC.

      O que você está defendendo, de que um modelo aberto gera inovação, são sementes de disrupção, mas não é a única forma de se gerar inovação, na verdade é a mais baixa e menos eficiente, só serve para crises, é como um mecanismo de defesa para reestruturação.

      O NES criou muito mais coisas novas do que os jogos de PC e cativou muito mais público durante sua vida útil. Assim como o PlayStation, o Nintendo DS e o Nintendo Wii. Consoles como Super Nintendo e PlayStation 2, foram muito mais evoluções, ou seja, subiam a pirâmide disruptiva para serem derrotados na próxima etapa, a "maldição do terceiro console".

      Você poderia ter Alone in the Dark no PC, mas o gênero só se popularizou com Resident Evil. GTA no PC tinha até mesmo modo online cooperativo, mas o jogo só ficou conhecido no PlayStation. Até Maniac Mansion saiu para o NES e ficou mais conhecido por essa versão.

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    8. De novo tu voltou a discutir as plataformas... já disse que esse não é ponto do assunto.. xD

      Estou afirmando sobre os jogos, inovação no desenvolvimentos de jogos, não estou dizendo que os jogos de Ouya vão ser um sucesso de vendas ou que todos irão comprar o Ouya porque terá um jogo nunca visto.
      O ponto da discussão é a inovação no desenvolvimento de jogos. O novo assusta, Alone in the Dark não fez tanto sucesso quanto Resident Evil, mas tu esqueceu de um detalhe, sem Alone in the Dark nunca existiria Resident Evil, ele criou o gênero.
      Mesma situação no GTA, TES, Warcraft, Doom. Todas em seu início eram empresas pequenas, arriscando uma novidade no mercado, inicialmente não tinham espaço em consoles famosos, mas tinham a plataforma MS-DOS e lá obtiveram sucesso.

      Esse é o potencial do Ouya, enquanto outras plataformas tem limitações para o novo. O Ouya abrirá as portas.


      Mas agora, já que tu entrou no assunto de plataforma, tu acredita mesmo que o Ouya não chamará atenção dos 3/3 que tu comentou?
      No Ouya terão tanto games casuais, quanto games retrôs (emuladores), indies e até games mais top no mercado, inicialmente devido a parceria com a Onlive.

      Nesse seu post sobre a possível "falha" do Ouya, acredito que faltou você dar um pesquisada um pouco melhor sobre o Ouya em si, seu foco e o que ele representa. Em vez de apenas fazer uma análise do mercado mobile, o que não faz sentido algum...

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    9. E na verdade se você for analisar com real cuidado verá que quem realmente está em crise não é o mercado mobile...
      http://www.gamestorming.com.br/2012/05/25/sony-microsoft-e-nintendo-enfrentam-dura-crise-nas-vendas-de-seus-consoles-ao-encontrar-publico-com-novos-habitos/

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    10. O mercado Mobile irá entrar (já está entrando) em crise, é uma previsão simples, do tipo que nem faço um post sobre.

      O Atari, o Nintendo 8 Bits (NES), o PlayStation, o Nintendo DS, o Nintendo Wii, todos inovaram mais do que os PCs nessa época de ouro que você está citando. Não precisa ter um sistema aberto feito o Ouya, o iPhone, o Android ou o PC para ter jogos inovadores

      Esse tipo de disrupção que vem de sistemas abertos foi idealizada por Karl Marx em 1845 (é, aquele Marx), porém ela é de baixo nível.

      David Searls observou o fenômeno e batizou de Producismo Participativo, um produto da democratização das ferramentas. Porém, esse modelo produz muito lixo colateral, não é o ideal

      Veja a diferença por exemplo dos modelos de Akio Morita ou Steve Jobs, praticamente todo produto que eles tocavam se transformava em um sucesso. O mesmo acontecia com a Nintendo na época do NES, vários jogos viraram clássicos

      Ou seja, há duas maneiras de se criar jogos inovadores: 1- Faça várias coisas diferentes e torça pra acertar ou 2- Saiba o que está fazendo

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    11. Bla bla bla e não falou nada...

      Você sempre vem com afirmações ilusórias e sem base.. como "O Atari, o Nintendo 8 Bits (NES), o PlayStation, o Nintendo DS, o Nintendo Wii, todos inovaram mais do que os PCs nessa época de ouro que você está citando."...
      Com base no que você pode afirmar isso?
      Nessas plataformas (exceto Atari e NES), a maioria das "inovações" foi em cima do que já existia, claro que tiveram bons games que se destacaram. Mas já tinham uma estrutura toda construída, somente lapidaram em jogos que aparentemente foram inovadores...

      Estou falando de uma real inovação.. algo nunca visto...


      Então com base no que você afirma que o mercado mobile está entrando em crise? (:

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    12. Estudos demonstram bem o oposto disso...
      http://tectriadebrasil.com.br/blog/crescimento-do-mercado-mobile-no-brasil-e-no-mundo/

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    13. Não são ilusórias, são factuais, todas são plataformas que aumentaram a penetração dos videogames no mercado. Você se lembra de em algum momento, de repente, o público ter começado a jogar muito mais no PC? Não houve esse momento. Você acha esse fenômeno no NES, PSOne, DS e Wii

      E essa inovação da qual você fala, é inútil. Inovar por inovar é apenas uma ferramenta de ego. Inovação precisa ser relevante. Fazer algo que ninguém fez é fácil, fazer algo interessante é difícil. Alguns dos maiores disruptores e oceanos azuis são ideias que já existiam antes, mas nunca utilizadas da maneira sugerida, ou com um certo foco.

      Seu entusiasmo é legal, mas não deixe os números te cegarem. Por exemplo, você não pode medir tendências e mercado tendo como base o Brasil. Recentemente houve uma corrida aos BRICs, que pode parecer progresso, mas é o mais puro colonialismo, exploração pura.

      Por exemplo, há uma crise imobiliária no Brasil que eu previ por volta de 2 anos atrás, vai ter construtora falindo, mas aposto que você conseguirá achar números muito bons do mercado, mostrando grande crescimento da indústria e valorização dos imóveis.

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    14. Aumentar a penetração de videogames é uma coisa...
      Inovar é outra completamente diferente...
      Quando se cria uma ideia nova provavelmente não terão os frutos colhidos agora.. será algo de médio a longo prazo...
      E quem sabe você plante mas não seja você quem irá colher..
      No final quem ganha é o mundo do desenvolvimento de jogos.. e principalmente o gamers...

      Na verdade nunca teve esse momento, porque o MS-DOS era uma plataforma diferente, não era uma plataforma somente para games, as pessoas não compravam um PC apenas para jogos...
      Mas eu posso dizer com certeza que nos lançamentos de jogos como Doom e Warcraft, os consoles foram deixados em segundo plano.. pois eram inovações interessantes.. posso afirmar isso porque vivi nessa época...

      Quanto ao mercado mobile, não sou especialista no assunto.. mas ao ver empresas como Microsoft começar a investir forte no mobile.. posso perceber que esse mercado está meio que "engolindo" todos os outros...

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    15. Inovar é irrelevante, inovação por inovação, sem relevância, é fruto de ego, querer fazer algo novo para ser especial, quando se pode ser especial fazendo algo já existente muito bem feito. Hoje a indústria vive esse mal de querer inovar sem relevância e colhe os frutos de desinteresse.

      O PC não é uma plataforma primária de jogos e por isso sua mensagem de jogos é secundária. Sempre digo, jogar no PC é como coçar as costas com um taco de golfe, é possível, mas você não o está usando para o que foi criado.

      Produtos precisam de mensagens claras, "Esta é uma caixa para você jogar", isso atrai mais do que "Esta caixa permite que você escreva, jogue, navegue na internet", é um conceito básico de que um produto dedicado, com uma mensagem mais clara, atrai mais atenção.

      Dentro desta mensagem secundária do PC, de "Além de tudo, ele também pode rodar jogos", surge uma subcultura, uma cultura de jogos como algo secundário e os jogos que farão sucesso nesse ambiente serão também secundários, com pouco poder de convencimento.

      Mesmo um jogo com altíssima penetração, como Counter-Strike, não tem o poder de uma franquia passageira de sucesso, como um Call of Duty. Até mesmo Diablo 3, muita gente ficou olhando o fenômeno de longe e está ansiosa para jogá-lo agora nos consoles para "saber qual é a desse jogo". O PC não tem força suficiente para fazer essas pessoas se mexerem.

      Já sobre Mobile, as maiores empresas de desenvolvimento de jogos são também as mais incompetentes. Como? Elas acreditam em gastar muito dinheiro para ganhar muito dinheiro, e os investidores delas tem "dinheiro ruim", dinheiro que é paciente por lucro e impaciente por crescimento, preza a insustentabilidade por natureza.

      Quando as grandes empresas começam a entrar em um mercado, elas irão agravar seus problemas e criar uma crise. No caso a Electronic Arts investiu pesadamente no Mobile, concorreu de igual pra igual com a Zynga, perdeu dinheiro. Capcom entrou nesse mercado, criou alguns dos jogos mais mercenários, como Smurf's Village, e assim por diante.

      Isso se dá porque essas empresas visam menos criar produtos e mais criar modelos. Ao invés de buscar a produção de um bom jogo, querem encontrar um bom modelo onde façam o mínimo de esforço e tenham o máximo de retorno.

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  5. Sendo curto, faltou analisar uma situação mais atual: para cada proprietário de produto da Apple, temos uns 10 proprietários de produtos Android. A pirataria, com seus tablets e xing lings Android, colocou os consumidores classe C e D frente à tecnologia da Google, o que pode beneficiar e muito o Ouya. Por outro lado, analisando apenas o mercado nacional, tenho certeza que esses US$99,00 vai sair aqui por no mínimo uns R$500,00 reais, colocando o Ouya no mesmo patamar de preço de um Xbox mais simples (já que o preço deste vai baratear quando sair a nova geração de videogames).

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  6. Sim, mas vai demorar para o XBOX 360 chegar nesse preço de 500 reais.. acredito que no mínimo um ano após o lançamento do XBOX Durango.
    Até lá já teremos um possível Ouya 2 a 99 dólares e um Ouya sendo vendido possivelmente a menos de 200 reais...

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    1. A importação do Ouya deverá ser bem fácil, considerando o tamanho dele, então eu não espero grandes dificuldades para comprá-lo pelo Brasil se houver demanda

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  7. Eu tenho um outro ponto de vista do porque talvez ele não vingue. Eu não me vejo sentando na sala da minha casa ou no meu quarto jogando esses joguinhos de celulares. Eu os jogos para entretenimento quando tenho que esperar por alguem ou por alguma coisa. Eles são simples, curtos e não são tão viciantes quanto os do Xbox ou PS e eles serão graficamentes muito inferiores. Mesmo sendo um console barato em relação aos seus concorrentes.

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    1. É um ponto de vista válido, mas nos anos 80 o NES venceu os complexos jogos de PC ao apelar para jogos mais simples e arcade. Às vezes falta relevância e foco aos jogos complexos.

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  8. O cara começa a falar do ouya e no meio da matéria passa a falar da apple!
    Nem perdi meu tempo lendo o restante da matéria!

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  9. Usou o texto pra expressar sou pequeno ódio pelos produtos apple!!! Esses apaixonadinhos por tecnologia vivem apontando seus canhões para os líderes e querem derruba-los a qualquer custo!! É muito fácil dizer que as coisas não vão funcionar, vc deve ser do tipo que torce contra o brasil na copa só pra ter o prazer de dizer: "eu não disse que essa seleção é uma merda?" e não ter que passar o "vexame" de torcer para um time que não será campeão, ja conheci muita gente assim!! Guarde a sua camiseta do Che-Guevara e pare com essa mania de socialista tecnológico. Quando for falar de algo, fale com propriedade, utilize dados, informações reais! Por que o OUYA não daria certo? Pessoas vivem querendo acabar com Microsoft e ela reinou durante anos e continua viva, o mesmo acontece com Apple, Nintendo, Sony etc... Todo grande império tem seu ciclo de vida, como ja foram FUJI, KODAK, CHEVROLET, FORD, ATARI e nem por isso elas deixaram de ser sucesso em seu devido tempo! Relaxa meu amigo, curta o que existe de melhor no momento, tenha ciência de que tudo é perecível e os líderes mudam rapidamente. Não perca seu tempo tentando brincar de prever o futuro pra parecer o amiguinho inteligente da galera, se o OYUA durar 1 ano ou 2 e vc tiver se divertido muito nesse tempo OK ele foi um sucesso!!!!! Sem contar que um poder de evolução de uma plataforma dessa é um marco na tecnologia dos games e o papel do OUYUA pode ser apenas esse, de mostrar que existem outros caminhos sem ser aqueles jogos chatos do XBOX e PS3 que consiste em um personagem em primeira pessoa que anda em um mundo e mata bichos, soldados, áliens ou o que quer que seja!!! Ja me cansei desse tipo de jogo e 90% dos titulos usam esse conceito!!!! Comprei meu Nintendo WII U e estou me divertindo muito mais com o Mário do que meu XBOX e não vejo a hora do lançamento de novos títulos como PIKMIN 3 por exemplo!!!!! Pra mim o WII U "deu certo" e os produtos Apple são os melhores, só fala mal quem não tem!!!! Prefiro andar com uma MERCEDES que tem todo estilo conforto, materiais de primeira e tecnologia do que comprar Hiunday i30, encher de turbo, som, neon, DVD com tela gigante e dizer: meu i30 corre mais que uma mercedes!! FODA-SE seu i30 é um Frankenstain LIXO!! Essa comparação é idêntica a vc querer comparar um PC com Apple ou um Celular qualquer com um Iphone!!!! Abraços!!!!!

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    1. Estamos testando um novo conceito aqui, onde falamos mal de algo porque tem defeitos, não porque odiamos, para que pessoas que queiram saber mais a respeito de algo tenham uma análise mais profunda.

      Algumas vezes até compramos o produto de que falamos mal, porque a macroanálise não afeta o ponto de vista individual, é algo revolucionário

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  10. Só gostaria de entender porque esse blog continua teimando que o 3DS será um fail sendo que ele é o console mais vendido do momento e está praticamente consolidado o.O

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    1. A Nintendo quer que você pense que o Nintendo 3DS está indo muito bem. Não exatamente você, ela quer que os investidores pensem isso.

      A empresa estava certa de sua estratégia, de seu produto, e o lançou. Ele encalhou. Ela cortou o preço vertiginosamente nos seis primeiros meses, algo inédito em toda sua históra. O videogame desencalhou.

      Considerar isso um sucesso seria inocência. O corte de preço causou prejuízo na empresa. Prejuízos inéditos para a Nintendo. E não se perde dinheiro apenas com o corte de preço, são os incontáveis bundles com jogos e as compras de exclusividades que não vêm naturalmente, tudo isso custando dinheiro para a Nintendo

      Não obstante, lançou o Nintendo 3DS XL, logo após dizer que não lançaria uma versão melhorada do portátil. Quais as funções principais do 3DS XL? Instaurar um preço "premium" para o público hardcore, assim não dando prejuízo, e fazer com que quem já tinha o 3DS, comprasse o modelo XL, inflando assim as vendas.

      Todos esses artifícios disfarçam os problemas nas vendas do Nintendo 3DS, as quais o próprio Satoru Iwata disse não estarem boas fora do Japão, e talvez a Nintendo até use alguns novos truques para mascaras as vendas do do Wii U

      Mas no fim do dia, os investidores sabem o que você fez. E não é por nada que as ações da Nintendo hoje valem algo em torno de 10% do que elas valiam 5 anos atrás.

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  11. Esse console, pelo menos até agora, não oferece nenhum valor excepcional, seja em software (que vende hardware) ou jogabilidade (DS/Wii). A segunda opção já pode até ser descartada; já o software, há sempre uma esperança.

    Não consigo ver os 2/3 do público adquirindo o Ouya. Se eles não são os supostos "hardcore", não teriam motivo para comprar MAIS um aparelho (considerando que 99% já deve possuir um celular e/ou computador), para jogar os mesmos tipos de jogos, porém, pagando mais caro.

    Uma parcela desse público hardcore deve comprar para experimentar/apoiar a idéia, ou até mesmo pra media center e pirataria.

    Sem atrativo (software, ou um ETC qualquer), sem base instalada. E sem base instalada, sem apoio de produtoras. A não ser que paguem caro por contratos de exclusividade, o que acho muito difícil.

    Acho o console desinteressante para o grande público e, mesmo para os hardcores, será só um brinquedinho geek. Posso, claro, estar errado, mas chuto que vai falhar miseravelmente. E o Zeebo manda lembranças... LOL.

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    1. Ele em si ja é algo excepcional.
      Será algo único no mercado, tendo apoio várias empresas interessantes como Square Enix, Namco, Nvidia, OnLive e Team XBMC.

      Já será lançado com um biblioteca de games record de pelo menos 500 games, mais da metade exclusivo. Desenvolvedores indies estão entusiasmados com a opção de gasto quase nulo pra desenvolver seus games, para um console que tem sim grande potencial de hardware e software.
      Logo veremos muita gente não geek a procura de um Ouya, pra "melhorar" sua TV.

      Em pouco tempo prevejo hardwares mobiles ultrapassando até mesmo os consoles da atual geração.. se já não está ultrapassando. A visão de mercado deles foi extremamente inteligente.
      Diferentemente do Zeebo que morreu praticamente antes de nascer...

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    2. Pelos valores que você cita, acredito que esteja envolvido na área de TI. Eu sou programador e tenho essa visão técnica das coisas também, porém, o fenômeno do DS e Wii me fizeram analisar o mercado de jogos mais a fundo, entender quem foram essas pessoas que compraram os consoles.

      Por exemplo, o fato do console ser aberto representa um valor excepcional para DESENVOLVEDORES, mas não quer dizer NADA para a massa consumidora, que em grande parte nem faz idéia de como o modelo de negócios no mercado de videogames funciona.

      Quanto a funcionalidade de 'media center' que você citou, me lembrei de uma história engraçada ocorrida com um amigo meu: ele é um retrogamer e relativamente nerd, há alguns anos atrás, comprou um Xbox 1 (o primeiro, de 2001) para rodar emuladores e usar como media center. Ele rodava o XBMC, que é bem fácil de usar, já bootava no media center e tal, rodava tudo, videos via rede, DVDs pelo drive, etc.

      Como o console já rodava DVDs, ele vendeu o aparelho de DVD (desses comuns) que tinha em casa, pra usar só o Xbox, resultado: sua esposa foi totalmente relutante em usar o Xbox, dizia que era complicado e preferia o aparelho de DVD normal, ele tentou em vão ensiná-la a usar e, por mais simples que fosse, não adiantou, ele teve que comprar OUTRO aparelho de DVD pra ela usar.

      Ela é o equivalente do público que comprou um NES na década de 80, ao invés dos tão poderosos computadores pessoais. É o equivalente dos que compraram o DS ao invés do PSP. E o Wii ao invés do PS3/360. Eles querem algo específico e intuitivo, todas as outras funcionalidades além de jogos, que o Ouya oferece, não atrai o grande público.

      Já dizia Da Vinci: "A simplicidade é o máximo da sofisticação".

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    3. Sim, também sou desenvolvedor. Já desenvolvi alguma ou outra coisa na área de games. E sei a dificuldade para se entrar nesse mercado. Ainda mais para nós brasileiros, temos menos chances ainda de fazer algo de destaque. No Ouya já temos alguns desenvolvedores BRs com games de destaque.

      Mas na questão de querer separar desenvolvedores dos consumidores, não é bem assim. Terão jogos se tiverem desenvolvedores, quanto mais jogos, mais as chances de jogos de sucesso que chamem atenção para a compra do Ouya.

      Quando você citou o sucesso do NES nos anos 80, acredito que foi algo além de ser algo simples e intuitivo. O Master System também era, tinha um hardware superior ao NES, mas não fez tanto sucesso quanto o NES.
      Acredito que somente no Brasil o SMS teve um certo destaque por ser uma alternativa mais barata, mas nos outros países foi massacrado pelo NES.

      Lembrando que o NES também é um caso a parte, ele nasceu pra salvar os consoles. O domínio dos Arcades e dos "PCs" era quase que total na época. Foi uma novidade que deu certo. Com jogos divertidos, que chamaram atenção do público... enfim.

      Acredito que o Ouya tenha esse potencial também, de trazer uma novidade pro mercado. Acho que bem trabalhado tem tudo pra brigar com os grandes em breve...

      Quanto ao Ouya não ser intuitivo e dificil de se utilizar, não concordo. Tem muito usuário "leigo" que utiliza smartphones Android sem qualquer problema. É questão de acostumar. Já viu a interface do Android do Ouya? Achei muito mais intuitiva que a do XBOX/360, Play 2/3... bem prático, simples e interface bem limpa.

      Quanto as funcionalidade, elas vão surgindo com o tempo, igual acontece com os dispositidos com Android, isso não é um problema num primeiro momento.

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    4. O Joe já está mais antenado ao mercado do que você, Link. Recomendo ler A Estratégia do Oceano Azul para entender o que é "valor excepcional", usamos muito o livro aqui. Ninguém vai comprar o Ouya para colocar na TV a menos que ele se chame Ouya TV e aí ninguém o comprará para jogar videogame. Produtos têm mensagens claras.

      Sua biblioteca de games recorde no lançamento não ajuda, porque frente a excesso de opção as pessoas não ficam super animadas, pelo contrário, congelam. Isso foi documentado por Barry Schwartz em The Paradox of Choice (O Paradoxo da Escolha de 2004), onde ele diz que o excesso de escolhas causa confusão e opressão, citando como fonte um famoso estudo de comportamento de consumidores chamado "Why Choice is Demotivating" (Por que escolha é desmotivadora).

      As plataformas mobile vem superando sim os consoles, assim como os PCs vem superando os consoles, mas isso não é relevante. O Wii foi completamente emulável em PCs durante sua vida útil e isso foi completamente irrelevante, porque ele tinha valor excepciona, filosofia e cultura próprias.

      Os jogos mobiles apenas ganham espaço pois, como falei no artigo "Segregação dos jogos não é a resposta", tanto jogos casuais quanto jogos hardcore são extremos equidistantes de um centro que é o que os jogos deveriam ser.

      http://www.nabaladadomariobros.com/2011/03/segregacao-dos-jogos-nao-e-resposta.html

      O Zeebo tinha mais chance de dar certo do que o Ouya, pelo simples fato que ele atendia uma necessidade de mercado, um console barato para o Brasil. Master System e Mega Drive ainda vendem bastante aqui e esse mercado pode sim evoluir para um console próprio. Para o Ouya, ainda não há mercado comprovado para ele, apenas o que você deseja.

      Não se foque na capacidade do console de trazer uma novidade, de ser original, se concentre se ele pode ser relevante. Não funcionalidades, mas valor. Ninguém liga se o telefone faz um monte de coisa, ligam se ele oferece algo excepcional.

      Veja telefones que foram muito mais populares que seus concorrentes, como o Nokia 3310, que era incrivelmente resistente e hoje virou um meme, como o StarTAC, que ofereceu valor excepcional em seu tamanho, ou o iPhone em não precisar trocá-lo várias vezes. Quem se lembrará de um Lumia ou de um Sony Ericson em alguns anos? Ninguém. Até hoje as pessoas dizem "StarTAC? isso que era telefone".

      Em 20 anos as pessoas se lembrarão do Wii, não do Xbox 360 e do PlayStation 3, assim como hoje se lembram do NES e Master System mas não do Commodore 64. Imagine quanto impacto o Ouya precisaria causar para ser lembrado daqui a 20 anos, e se ele poderia fazer isso com apenas um pequeno grupo de pessoas, não muito comunicativas, para passar sua história adiante.

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    1. Não, é uma afirmação. Caso se refira ao uso do "Por que" separado, ele substitui "Por qual razão". Não gosto das variações de Por que e Porque, às vezes prefiro usar "Porque X vai falhar", mas normalmente as pessoas reclamam

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  13. Acabei caindo no site sem querer e gostei da analise do autor.
    Concordo com ele em diversos pontos, inclusive considero as afirmações dele mais plausiveis do que as do Link.

    A analise do Rafael Monteiro é mais em termos de mercado global, não é baseada em universo gamer, o que eu quero dizer é que se você chegar pra sua tia velha que não entende nada de tecnologia, que só sabe usar o PC pra ler noticia, facebook, e-mail e youtube (ja estou dando muita coisa pra tia velha), e disser olha tia tem esse troço aqui que tem joguinhos iguais do seu celular e custa 200 reais, sua tia não vai querer comprar.
    Ai você comenta: Mas tem como jogar joguinhos do Atari, lembra do Atari tia?
    Se essa mesma tia não sabe usar um emulador no computador, ela não vai conseguir usar um em um dispositivo portatil.

    Esse foi só um dos pontos pra justificar o porque do console não conseguir alcançar toda a população.
    Como alguém citou ai nos comentários, as pessoas querem algo pratico, simples, plug n' play, nada de configurações ou ler, etc.

    Se ele fosse orientado como mediacenter teria uma chance maior de sucesso pelo menos no Brasil onde as smartTV's ainda custam muito caro e isso seria uma solução mais barata.

    O fato dele ser aberto para que qualquer pessoa possa programar e criar seus jogos não é um fator relevante para ser considerado sucesso uma vez que ele roda no sistema Android assim como vários smartphones e tablets e isso não foi o fator crucial para que aumentasse o numero de desenvolvedores de jogos.

    Na maioria dos casos quando um sistema é aberto (ou é "aberto") o maximo que encontramos de diferente dos sistemas fechados são alguns players com suporte a varios formatos e codecs, port's e port's de emuladores e jogos classicos (Doom, Duke Nukem 3D), algum homebrew que faça uso interessante do wi-fi ou bluetooth do aparelho e pouquissimos jogos/homebrews independentes que podem ser considerados bons.

    Se você procurar por homebrew's de jogos em todas as plataformas que foram "abertas" (procure desde o Megadrive até o PS3, em portateis olhe só pro PSP, DS) desde antigamente existiam os tais bootlegs, que eram jogos horriveis desenvolvidos por poucas pessoas, depois sairam os jogos homebrew, que na maioria dos casos são bem sem graça e desinteressantes.

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    1. Mercado global? Qual o sentido disso? O Rafael mesmo comentou que os consoles não são vendidos num âmbito global, mas sim para gamers, entusiastas ou ao menos curiosos. Pelo menos alguma relação a pessoa deve ter com games para se comprar um console. Cara você realmente tem alguma tia velha que comprou um XBOX ou PS? Se você tem, saiba que é uma raridade extrema....

      Você entendeu errado, não estou afirmando que vá atender a toda a população, mas que com algumas opções de utilidade (mediacenter, entre outras...). Pode atingir um público maior do que o de puramente console.

      Como afirmei num comentário por aí, a interface do Ouya está a mais simples possível. Muito mais intuitiva que XBOX e PS, por exemplo.

      https://www.youtube.com/watch?v=3d36yvq1KoU

      Essa sua afirmação sobre não ser relevante sucesso, por ser livre para criação de jogos é um completo absurdo. O Ouya chamou atenção de um número grande de desenvolvedores apenas por esse motivo. Eu como desenvolvedor percebo que existem muitos desenvolvedores que tem um certo preconceito do desenvolvimento pra mobile. Acreditam que não será bem aceito, que irá acabar se tornando um game casual. Querendo ou não, o público mobile é o gamer casual que jogará um game simples esperando em alguma fila, num tempo curto. Agora games para TV, o foco muda completamente, o gamer tem aquele tempo dedicado exclusivamente ao jogo. Para esse público pode-se explorar muito mais é um público mais interessante.

      Existem muitos mais fatores na questão de desenvolvimento de jogos do que a questão de ser livre pra desenvolvimento ou ser aberto. Esse é apenas um ponto, agora duvido você afirmar que esse é um ponto negativo, porque não é, os desenvolvedores terão mais liberdade no desenvolvimento, mais ferramentas na mão, o que facilita muito pro indie developer.

      Por ser aberto já temos garantia de games clássicos, por ser android já temos garantia de alguns ports bem interessantes vindo dos smartphones/tablets, por ter um processador Tegra temos a exclusividade do tegrazone, por ter a parceria com a OnLive temos games das últimas gerações.

      Antes de comentar sobre a qualidade dos jogos, pesquise um pouco antes.. vocês irá se surpreender com os games em desenvolvimento para um console que nem foi lançado ainda... O Ouya era uma necessidade no desenvolvimento de jogos....

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    2. o sistema aberto do Android já desestimulou algumas empresas, pois os lucros são baixíssimos, um dos motivos pode muito bem ser a pirataria. Por que alguém pirateia algo de ¢99? Por crise de valor, excesso de jogos lixo criam desinteresse no usuário, o mesmo usuário que não vai se incomodar de pagar mais pela garantia de qualidade de um Angry Birds ou Temple Run.

      Videogames são sim vendidos em um mercado global, porém muito limitado, pois exclui as "tias velhas". Elas compraram o Wii, por Wii Sports, Wii Fit, o próprio boliche do Wii Sports foi sucesso em asilos. "Tias velhas" são 1/3 do mercado, o que não ouve falar de videogames e nem sente falta, se ninguém fizer jogos para elas, elas não virão.

      A lista inicial de jogos pro Ouya reflete esse ânimo que você tem com o console, que jogadores hardcore têm com o console e que desenvolvedores egocêntricos têm com o console (posso afirmar que muitos da sua lista são egocêntricos, já conheço alguns deles).

      Só há dois motivos para se fazer um jogo, dinheiro e ego. Se você fizer um jogo esperando dinheiro, não vai continuar na plataforma se não ganhar dinheiro. Se você fizer um jogo esperando ser reconhecido como um gênio, não vai ficar na plataforma se não obtiver reconhecimento. E se obtiver reconhecimento mas não dinheiro, sua operação vai pras cucuias do mesmo jeito.

      Assim que o dinheiro não começar a entrar, os desenvolvedores sairão do Ouya de um jeito ou de outro. Os que buscavam dinheiro apenas dirão que não é um bom mercado, os egocêntricos irão criticar o público do console, pois nunca admitem a culpa de que seus jogos são fracos ou um lixo.

      Acredito que você já esteja começando a aceitar a ideia da dependência do mercado mobile, já que você já está contando com os jogos portados do Android para dar força ao Ouya.

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  14. Na verdade o fato do sistema ser aberto acaba espantando os desenvolvedores potenciais pelo fato de ser mais pirateavel, ninguém quer gastar dinheiro desenvolvendo, produzindo e não obter retorno, inclusive esse é por isso que a biblioteca de jogos dos consoles é bem maior do que a dos PC's, porque teoricamente os consoles são uma plataforma fechada.

    Os jogos indie acabaram se tornando uma categoria que só atinge os retrogamers ou gamers hardcore, porque ou trazem de volta os jogos no estilo dos classicos de sucesso (acabam sendo de certa forma clones de jogos antigos) ou trazem experiencias que os jogador comum ou o não jogador não da a minima.

    Quer exemplos? Vamos lá...

    - Limbo, Super Meat Boy, Shank, Castle Crashers podem ser considerados jogos indie correto? Pois bem, os dois primeiros são jogos de plataforma, e Shank e Castle Crashres pode muito bem ser comparado com Beat em ups e Shoot em ups dos arcades, não chegam a ser clones dos classicos mas sim uma evolução deles.

    - Flower e Journey por exemplo são jogos considerados experiencias. "Ahh são dois jogos do mesmo studio e ambos de PS3, cade indie nisso?" Não consegui me lembrar de nenhum outro jogo com essa proposta de "vender a experiencia", o studio que fez esses jogos também fez aquele Flow (PSP e PS3), eles são um studio pequeno que arriscou um contrato de 3 jogos com a Sony.
    Por acaso deu certo pro publico hardcore, tente pegar um desses jogos e dar pra sua mãe jogar, se for muito complicado tente jogar na frente daquela tia velha que eu descrevi, da sua mãe mesmo ou de alguém que não seja "gamer", ele não vai entender nada do que está acontecendo no jogo, tenho certeza que essa pessoa vai dizer: "Qual é o objetivo? Você vai matar alguém? Aff serio é só isso, você vai de um lugar pro outro e não acontece nada? Que bosta!"

    Por fim, acho muito dificil existirem jogos exclusivos para Ouya, os jogos só são exclusivos nos consoles porque as empresas donas dos consoles fazem contratos de exclusividade e pagam caro pro jogo ser exclusivo, algo que não é a ideia do Ouya.
    Outro ponto é que o Android não foi pensado fora do touchscreen, principalmente pra jogos. Faça uma pesquisa rápida e comprove quantos dos jogos são compativeis com o Xperia Play sem nenhuma gambiarra ou quantos deles suportam controles (USB/BT)?
    Os controles físicos pra jogos só estão bem implementados nos emuladores. Não vejo as produtoras de jogos correndo atrás do prejuízo de adicionar suporte à esse ou aquele controle depois que o jogo é lançado, até porque isso exige mais dinheiro e tempo, é bem mais facil colocar um aviso dizendo incompativel com tal plataforma e quem sabe adicionar suporte ao controle no proximo jogo, coisa que só vai acontecer se a demanda for muito grande por isso ou o suporte à controle for fator determinante para compra.

    O fato também de ser anunciado que o Ouya vai ter uma versão nova a cada ano acabou com ele de vez, ninguém quer comprar um produto sabendo que dali um ano ele estará defasado e não vai fazer/ser compativel com metade do que vai sair.
    É quase a mesma coisa que acontece com as placas de video nos computadores, porém a diferença é que a evolução dos jogos não inutiliza o uso das placas antigas, coisa que acontece no mercado mobile, um hardware melhor saindo significa jogos melhores saindo só pro hardware novo e/ou rodando porcamente no antigo.

    Link me desculpa falar diretamente assim, mas se estamos falando de um produto baseado em hardware e software de celular/tablet não tem como não comparar com mobile ja que o passo que vão evoluir é o mesmo, qual a diferença de um tablet ligado a TV pelo HDMI com um Controle USB ou BT conectado rodando os mesmo jogos? A unica diferença é a praticidade, o plug n play, o acesso ao usuario final, porque na pratica é a mesma coisa.

    Assim como não da pra não comparar com o mercado de games uma vez que o posicionamento que os responsaveis pelo Ouya decidiram é o de games (posicionamento que me refiro é um conceito de marketing).

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  15. É um absurdo total você afirmar que por ser aberto irá espantar desenvolvedores. É isso que um desenvolvedor busca. Pirataria vai ter em qualquer console e se você for pesquisar mais a fundo ainda, verá que piratas e hackers já fazem parte do mundo dos games. Provavelmente sem eles a história dos consoles seriam bem diferentes, provavelmente pior...

    Agora você já viu como será o sistema de loja no Ouya? Para você comprar um game é necessário ter uma conta no Ouya, é um sistema parecido com da Steam, você poderá baixar os games que você comprou em quantos Ouyas quiser. Esse sistema dificulta bastante ter uma game do Ouya sem comprá-lo. Além de que os preços serão absurdamente baratos, acho difícil alguém não querer comprar os jogos por 5, 10 dólares.

    Sobre os games indies, você falou alguns absurdos bem lamentáveis. Os indie games que estão trazendo de volta a originalidade que foi sendo perdida com o tempo, com as grandes empresas mercenárias que só pensam no máximo de lucro possível. Atualmente vemos uma infinidade de FPS lamentáveis, um cópia do outro, sem originalidade alguma...
    Por exemplo COD, baseado completamente na engine do Quake III, de uma versão a pra outra do COD a única coisa que muda é a estória e os gráficos... O game é o mesmo...

    Agora me explique porque os melhores games da atualidade são games indies?

    Não será necessário comprar a exclusividade. Exclusividade o Ouya já tem dos próprios possíveis ports de Android. Os ports que saírem serão melhorados, pra utilizar o máximo do processamento do Ouya. Tendo uma plataforma de desenvolvimento mais fixa, pode-se criar um game exclusivo, não tendo que pensar em todos os dispositivos e versoes de Androids. Como é feito no desenvolvimento de jogos pra Android. Todo o desenvolvimento para o Ouya é pensado nos controles, no forum de discussão, tem vários tutoriais e as funções para identificações dos botões e tudo mais, isso não chega nem perto de ser um problema.

    A atualização de hardware anual, como já foi dito será retrocompatível com a anterior, seu Ouya de 2013 provavelmente conseguirá rodar games de no mínimo uns dois anos na frente. A ideia aqui é só pra responder os que iniciaram críticas sobre o Ouya não sair com Tegra 4. Em uma ano esses terão um Ouya 2 com um Tegra 4 ou 5 com um poder computacional gigantesco e ficarão satisfeitos...

    Essa sua opinião é natural, para quem não realizou uma pesquisa muito apurada sobre o Ouya, mas não.. por favor.. NÂO! Ele não é igual a um tablet/smartphone ligado a TV, seu poder computacional será muito maior que qualquer tablet/smartphone atual, devido a NVIDIA estar apoiando o desenvolvimento dos processadores, com algumas várias melhorias (daria alguma especificações mais técnicas se você quiser)...

    Arriscaria dizer que a capacidade de processamento dele será superior ao Wii no Ouya 1. Imagine, nas próximas versões.. Eu arrisco dizer que em 2/3 anos terá alcançado o hardware de 8ª geração, brigando lado a lado com os 3 grandes...

    O marketing da Boxer8 é incrível, eles tem uma equipe bem interessante, começando pela CEO que trabalhava na IGN, maior portal de games do mundo. Na equipe, tem o designer do Jambox e um dos idealizadores do XBOX. Agora se você tem moral suficiente pra falar que eles fizeram um marketing errado, boa sorte... (:
    Milhares pensam exatamente o contrário de você... xD

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    1. O seu comentário tem tantos absurdos que até fiquei com preguiça de citar, mas vamos lá:

      Sobre o fato da pirataria eu concordo, não é isso que vai afastar os desenvolvedores menores, talvez os grandes como aconteceu com o PSP, mas não acho o maior dos problemas.

      Já os jogos indies serem os melhores eu discordo. Como gosto é muito relativo, eu prefiro medir o sucesso de um jogo pelas vendas, pois como explico nesse artigo http://www.nabaladadomariobros.com/2012/12/sim-vendas-importam-saiba-o-porque.html

      Jogos indies não estão vendendo tanto assim exceto os mobiles que são muito diferentes dos indies pra PC e Consoles. Pode notar que muitos jogos indies lançados para PC não fazem o mesmo sucesso que no mobile, simplesmente porque o publico não está lá. Provavelmente não estará no Ouya.

      Os exclusivos do Ouya não vão existir, mas não vejo isso como um grande problema já que o proprio fato de se jogar com um joystick em uma tv grande por si só agrega valor ao jogo, se ele utilizar bem essas carcteristicas, o que não acho que vá acontecer justamente por sua maioria serem ports de uma versão mobile com um input de touch screen. Me lembra os ports pro Wii. Ele recebia as versões capengas que tentavam surfar na onda dos motion controls e ninguem comprava, a impressão é que se tinha a versão mal feita e piorada. O Oyua corre o risco de ter sua grande biblioteca de jogos sem uma compatibilidade adequada ao aparelho, parecendo versões pioradas e mal portadas. É bem provavel que o usuario pense "Posso jogar isso no meu celular e de uma forma bem melhor". Mesmo em um cenário otimista em que todos os jogos sejam magicamente portados com a mesma qualidade e precisão os jogos muitos se esquecem que jogos para portateis possuem uma tarefa diferente do de mesa. Tetris nunca fez sucesso em consoles de mesa, assim como Angry Birds não chama a atenção nos consoles. Veja que a grande vantagem do Ouya é a tela grande e o joystick, se os jogos não tirarem proveito disso, de nada valerá ter ele. O problema volta a ser os exclusivos, que a principio não teriam motivo para existir a não ser por iniciativa first party.

      A atualização de hardware é um mal muito grande. O proprio iphone e ipad sofrem disso. Você cria uma divisão de consumidores, o que atrapalha os desenvolvedores que por consequência criam aplicativos distintos que confundem os consumidores. É uma bola de neve. Você pode saber qual a diferença de um Ouya 2 pro 3, pode saber quais as especificações, quais jogos são compativeis, mas o grande publico não. Ninguem é obrigado a acompanhar o mercado de jogos para saber se devem comprar ou não. Se vou comprar um novo aparelho eu quero ter a garantia que ele vai suprir todas as minhas necessidades, se ele simplesmente não surprir , por qualquer motivo que seja, ele perde valor. Se eu não conseguir rodar o jogo novíssimo que saiu , ele perderá o valor.

      E por fim, os idealizadores do Xbox agora possuem credibilidade? Tenso...



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    2. Não se pode avaliar a qualidade de um game apenas pelas vendas, elas são importantes. Mas isso não define se um game é bom ou não. Na história dos games temos muitos games muito inovadores que quase não venderam por erro de marketing, ou por ter sido lançado em uma plataforma que não teve sucesso. Os indies games, como o nome mesmo diz são independentes não conseguem fazer um marketing tão grande quanto nos jogos das grandes produtoras.
      E bom acredito que você não tenha acompanhado muito as últimas avaliações de games nos maiores portais de games.. que em sua maioria são confiáveis. Temos dois games indies como os primeiros na lista de melhores games de 2012, em primeiro Journey, em segundo The Walking Dead, por trazerem grandes inovações ou estórias envolventes.

      WTF? Como assim os exclusivos do Ouya não vão existir? Pois já existem... não fale bobagem...
      Os ports pro Ouya não serão versões capengas, já que os desenvolvedores poderão utilizar de uma plataforma com maior capacidade que os smarts/tablets e maior possibilidades com um controle (em termos práticos jogar no touch é uma péssima experiência).

      WTF?² Como assim atualização um mal? Então vamos viver com o mesmo hardware de 10 anos atrás.. cara não fale tanta bobagem junta...
      O público em geral poderá não saber tanto a diferença entre o Ouya 1 ou 2, mas se a pessoa souber contar, saberá que o 2 é o superior. Quanto a compatibilidade, é algo que deverá ser visto posteriormente, provavelmente na compra do game terá a compatibilidade dele, mas acredito que durante no minimo uns dois anos ambas as versões deverá rodar todos os games.
      Os desenvolvedores não vão querer desenvolver um game que rode apenas no Ouya mais novo, isso não acontece nos iphones da vida... e não acontecerá no Ouya. O que podem fazer é ter a possibilidade de limitar gráficos para os Ouyas antigos.. enquanto no mais novo se tem o gráfico full, como acontecem nos PCs.. uma possibilidade...

      E com certeza possuem credibilidade, o XBOX foi um completo sucesso, dos consoles de sexta geração, só não vendeu mais que o PS2, que foi uma covardia. Foi tanto sucesso, que conseguiram desenvolver uma segunda versão que eu considero melhor que o PS3, que vendeu mais que o PS3 e tem o mercado mais sólido dentre as "3 grandes".

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    3. Vendas significam tudo, como disse, leia o meu artigo e tente refuta-lo. Você citar uma lista da internet para dizer quais são os melhores jogos não significa nada. Os jogos são feitos para serem vendidos, não para exposição em um museu. Simplesmente dizer que tais jogos são mais bem avaliados pelos críticos não significa nada.

      Minecraft e Angry Birds conseguiram um sucesso absurdo sem publicidade e um grande marketing por trás. A qualidade do produto ainda é o grande determinante para o sucesso.


      E a atualização CONSTANTE de hardware é ruim. Talvez tenha faltado essa palavra. O publico fica confuso sim. Simplesmente colocar um 2 na frente não ajuda. Um exemplo é como o novo Ipad chegou sem nenhuma diferença fisica. Você pode ir na loja, pedir o novo Ipad e levar um Ipad 2 sem saber. Não há nenhum aviso de qual versão é, nem quais as diferenças (que são muito superficiais). Isso é ruim. Todo produto é um investimento, as pessoas gastam seus recursos limitados, escolher um produto requer muita segurança. Qualquer imprevisibilidade nesse aspecto é um ponto a menos de valor. Já vi muitos aplicativos com rejeição alta por não rodar de forma satisfatória nos modelos antigos.

      E o Xbox nao foi um sucesso, ele foi longe disso. O primeiro Xbox deu um prejuízo gigantesco para a Microsoft. O Xbox 360 não tem o mercado mais solido coisa alguma. O console não vende nada no Japão e perde pro PS3 na Europa. O PS3 é muito mais estável em todo mundo. E o Wii foi disparado o mais vendido e mais lucrativo.

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    4. Como disse acima, os lucros do Android são bem menores do que os do iOS, o que incentiva desenvolvedores a permanecerem no sistema da Apple. Ser aberto torna a pirataria fácil e o excesso de lixo cria uma crise de valor, já que 99¢ é um valor irrisório que ninguém piratearia por necessidade.

      Indie se tornou um gênero, um protótipo de Messias que não está salvando ninguém além do público hardcore, porque eles mesmos já cansados das próprias porcarias que alimentam. O cara joga um jogo hardcore chato pra caramba, depois desestressa em um Indie, que é chato pra caramba mas curto e com tendências artísticas, aí ele passa pro próximo jogo hardcore.

      Jogos Indie estão trazendo coisas novas, mas não relevantes. Qual a diferença? Ser novo é contar a história de um elefante voador, ninguém nunca viu, ninguém nunca tinha criado tal criatura, parabéns, você acaba de inventar algo que não existe, sem qualquer motivo. Ser relevante é contar a história de Dumbo, um elefante com grandes orelhas, zombado, criando um personagem que se conecta ao público através de seus defeitos, que se tornam suas qualidades, e o fato que ele voa, é o de menos.

      Aposto que você nem considera Indies os jogos que são Indies de verdade, como Angry Birds, Cut the Rope, Temple Run, Plants Vs. Zombies. Indie significa independente, não significa preto e branco, nem história abstrata, nem música depressiva, nem gráficos estilizados.

      O Ouya é sim como um tablet / smartphone para se conectar à TV. Você acha que o valor excepcional dele será centralizar todos os diferentes modelos de Android em um aparelho com configurações únicas? Isso já existe, chama-se iPhone e iPad.

      O marketing não é tão importante quanto o produto. Primeiro você tem um produto bom, depois você o vende bem.

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    5. "Não se pode avaliar a qualidade de um jogo pelas vendas"? SÓ se pode avaliar pelas vendas, qual seria o outro parâmetro? A bênção do público hardcore? As vendas dizem se o grande público gostou ou não, se passou adiante ou se não recomendou, se foram impelidos a comprar ou se boicotaram. Se atingiu apenas um pequeno nicho ou se expandiu o mercado.

      Jogos inovadores que não vendem, não é por erro de marketing, é por não terem qualidade mesmo. Se fossem bons, fariam as pessoas comprarem a plataforma só por eles, chamam-se "Killer Apps". Marketing não traz os números de vendas de um produto bom para um produto ruim.

      Journey é uma porcaria, sinto te dizer. Por isso não vendeu. É apenas o novo Messias do público hardcore, que antes também já levantou bobeiras como Braid. Como o bickman14 falou, dê isso na mão de um jogador de verdade e ele vai te dizer: "Qual é o objetivo? Você vai matar alguém? Aff! Sério que é só isso? Você vai de um lugar pro outro e não acontece nada? Que bosta!".

      Os ports pro Ouya não vão ser capengas porque ele é uma plataforma com maior capacidade? Conte-me mais sobre como o Nintendo Wii recebia ports piorados do primeiro Xbox, GameCube e até mesmo do PlayStation 2.

      O público não quer atualização de hardware, simples assim. Se eles veem Ouya 2 e nunca ouviram falar do 1, como sabem quando sai o 3? Pior, se o 2 saiu um ano depois do 1, eles nunca mais compram um Ouya na vida. Se virem que saiu o 1, o 2 e o 3, esse consumidor desiste do Ouya. Sim meu caro, as pessoas querem hardware que dure 10 anos, as empresas que as forçam a trocar, elas não sentem necessidade.

      Acho que você deveria estudar mais sobre o primeiro Xbox para entender os males que ele causou aos videogames e o quanto de prejuízo que ele deu para a Microsoft. Muitas das piores coisas que temos na geração atual é culpa do primeiro Xbox.

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  16. Eu já tinha lido seu artigo, concordo contigo em alguns pontos. Mas avaliar um game apenas pelo quanto vende, é algo muito raso. Vários fatores influenciam as vendas de um produto. O produto pode ser o mais revolucionário possível, mas sem investimento em marketing e propaganda.

    Um produto poderá ser um fracasso total de vendas, mas isso não quer dizer que ele deixou de ser revolucionário. Quem sabe num futuro próximo, ou não, alguém aproveite de suas ideias e crie um produto melhor com base em ideias anteriores que não venderam bem. Mas agora com um marketing bem pensado seja um sucesso total de vendas, revolucionando um mundo inteiro.

    Você fez um paralelo com a música, eu faço um paralelo com artes, poemas ou livros. Vários escritores, pintores, escultores tiveram suas obras reconhecidas muitos anos após o termino do seu trabalho, ou até mesmo seu falecimento. Não foi porque inicialmente não reconheceram seu trabalho, que ele não tinha qualidade. Provalmente o mundo naquele momento não estava preparado para aquele tipo de arte ou escrita, e num futuro acabou se tornando algo revolucionário e devidamente reconhecido.

    No mundo do games podemos chegar ao mesmo, temos muitos games na história que revolucionaram o mundo dos games, mas que não tiveram seu devido reconhecimento por diversos fatores, deixando games posteriores ganhar os méritos. Como por exemplo a trilogia Alone in the Dark, que criou o gênero Survival-Horror. Viu games como Resident Evil ou Silent Hill "roubarem" o sucesso que deveria ter sido dele.

    Claro que também existem aqueles games que fazem sucesso automaticamente como Minecraft e Angry Birds, de certa forma tiveram uma certa sorte ou quem sabe atenderam a necessidade dos gamers sem precisar fazer um marketing em cima. Já que os próprios gamers se encarregavam disso. Enquanto temos games péssimos como Mass Effect, COD entre outros que nos são empurrados goela abaixo.

    Bom esse é um problema da Apple que não soube diferenciar bem as versões, o público que compra consoles estará bem atento as versões. Não subestime tanto os usuários... xD

    Avalie melhor o que você chama de fracasso, a Microsoft entrou num mercado completamente dominado pela Sony na época. Eles arriscaram muito, as novidades da Live e os exclusivos como Halo, conseguiram dar espaço pro XBOX e então criaram a segunda versão (XBOX 360) que destruiu com a venda da Sony nos EUA, onde é o principal mercado de consoles. No japão o mercado de consoles está perdendo muito espaço, as vendas das próximas gerações principalmente para a Sony, creio que será quase nula.
    O XBOX tendo domínio total nos EUA, juntamente com a Nintendo tem um mercado bem mais sólido e garantido.

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  17. Desculpe mas seus argumentos se perderam. Minecraft e Angry Birds tiveram sorte? Se a questão é sorte ou apenas um bom marketing então nem temos o que discutir. Isso sim é uma analise rasa.

    Nós sabemos porque Minecraft e Angry Birds deram certo,inclusivo temos artigos sobre no blog que o Rafael escreveu. Você diz que é sorte. Não acho uma argumento valido.

    Justamente Alone in the Dark não fez sucesso pois estava em uma plataforma que ninguem jogava que eram os computadores. Resident Evil saiu para o video game mais popular dos anos 90.

    Seus argumentos estão girando em torno da sua opinião pessoal. Como o Rafael já disse, nós não estamos dando uma opinião, estamos dando uma analise. Você dizer que Mass Effect e COD são ruins não significa nada. Eles vendem bem, então tem quem goste. Como digo no meu artigo as vendas são a eleição invisível que dão sinal verde para que seja produzido mais, é com as vendas que a produtora vai se manter viva no mercado, não com notas de sites ou apelo de um nicho. A reação da critica é irrelevante para o mercado. Como falei jogos são vendidos, não são expostos. A produtora precisa de recursos financeiros para poder continuar a existir. Criticas e prestigio não colocam comida na mesa.

    As suas opiniões giram sempre em torno do mundo fantástico onde os jogos são arte, os desenvolvedores são gênios e todos lúdicos com suas obras se empanturrando de quitutes enquanto apreciam os seus feitos. O mundo real não é assim. O mercado não é assim. As pessoas precisam de dinheiro. Jogos custam dinheiro para serem feitos. É preciso ter uma visão comercial para atender a demanda.

    Saia do seu quarto e aprecie o mundo real. Analise-o e tente compreende-lo em uma visão ampla e não minimalista. E principalmente: seja humilde a ponto de aceitar a mudar totalmente seu ponto de vista.

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    1. Sim existe sorte também, com produtos simples como Minecraft e Angry Birds. Outros jogos conseguem sucesso, sem tanta necessidade de marketing. Mas em geral, sem um bom maketing é impossível de um game ser visto e vendido. Não sou especialista em porque Minecraft ou Angry Birds deram certo, mas posso afirmar que com certeza não se pode generalizar o sucesso deles com os demais.

      Como? Espere aí,, acredito que tenha perdido alguma parte... Os PCs não eram jogados na década de 90?
      Os jogos para PCs nunca estiveram tão populares como nessa época, com jogos como Doom, Monkey Island, Tomb Raider, GTA, Warcraft, entre outros... Iniciaram novos gêneros que fizeram muito sucesso para os PCs. Foi o berço de muita novidade no mercado, onde somente se jogava no DOS.

      Alone in the Dark não foi tão reconhecido quanto RE ou SH, exatamente porque não deve ter tido um marketing adequado. Em geral, nessa época, não se tinha tanto marketing e propaganda para os games de PC. Era um mercado mais parecido com o que temos com o Minecraft, fazia sucesso se todos estivessem jogando e espalhassem a ideia. Se não morria quase que desconhecido como aconteceu com vários games ótimos para DOS.

      Mas nesse caso são games ruins mesmo, sem originalidade, estórias fracas. Apenas querem chamar atenção com "ótimos" gráficos. Posso fazer uma análise mais profunda se quiser.. enfim...

      Os games sempre foram algo muito além do que vendas, um jogo bom para seu criador significa um trabalho inteiro com arte, música, códigos e uma estória que muitas vezes daria um bom livro. Não se pode ter uma mente fechada como a sua e pensar em avaliar um game apenas por quanto vendeu, é uma análise limitada demais. Vejo jogos open sources, alguns bem desconhecidos, que não vendem (pois são free), que são incrivelmente bons, fazem um verdadeiro sucesso entre os que conhecem. É um mundo novo a ser explorado.

      Você faz piada sobre a minha visão de mundo, mas eu sou desenvolvedor de jogos e é isso que devemos criar, um mundo novo de diversão para quem quer. Para um verdadeiro criador de jogos as vendas, o preço, ficam em segundo plano. Sua opinião é resultado de décadas de um mercado mercenário que apenas pensa em lucro.
      É bem esse o objetivo do Ouya no mercado, tentar eliminar essa mentalidade de que algo só é bom se faz sucesso ou se vende. É uma mentalidade limitada demais que se continuar assim, provavelmente em breve veremos o fim dos consoles ou até mesmo uma infidável safra de continuações dos mesmos tipos de jogos que temos hoje em dia... vendendo por preços cada vez mais absurdos...

      Não sei se você já fez essa análise, mas estudando um pouco a história dos consoles, pode-se perceber que o mercado de consoles está perdendo espaço, logo teremos uma crise e a tendencia é ser substituído por PCs ou mesmo PCs dedicados a games. Se alguém não mudar o mercado logo, essa é a tendência...

      Sua discussão é parecida com a do Rafael, vem com afirmações fantasiosas, mas não discute o real tema em pauta. Eu irei aceitar com todo o prazer, quando voce vier com ideias convincentes, nada dessas opiniões sem base alguma, como as do Rafael...

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    2. Por fim, gostaria de pedir desculpa se em algum momento eu me alterei demais...
      Acho que a discussão já está indo pra outro lado, nem estamos mais conversando sobre a real temática inicial, o Ouya.
      Eu fiquei um pouco alterado principalmente com o Rafael que fez uma análise muito rasa sobre o Ouya, querendo afirmar que ele "provavelmente" será um fracasso. Pegou algumas poucas informações sobre o Ouya e relacionou com o iPhone, uma relação completamente absurda.
      Já vi algumas análises pessimistas plausíveis comentando sobre o hardware ou sobre ele não ser totalmente aberto. Mas foi quem realmente tinhao conhecimento necessário sobre o assunto. Até concordei que são pontos que atrapalham.
      Mas o que acredito ser um ponto forte do Ouya, é que os desenvolvedores dele, estão se adaptando a cada crítica, poderia citar várias. A propria ideia de ter um Ouya anual, foi resposta a uma crítica bem forte que poderia atrapalhar sua venda. Eles também estão ouvindo desenvolvedores, gamers e usuários que estão dando feedback do que ja foi feito. Que empresa de games faz isso?

      Avaliem os pontos positivos, posso perceber muito mais motivos para o sucesso do que para o fracasso do Ouya.

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    3. Você continua ignorando o fato que jogos são vendidos. Se você faz um jogo sem ter em mente se alguém vai compra-lo você esta automaticamente fadado ao fracasso.

      Justamente pelos desenvolvedores serem lúdicos e fantasiarem o mundo que vivem, achando que são gênios criativos, que fracassam e produzem jogos que ninguém compra.

      Essa é a real mentalidade que deve ser mudada.

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    4. Eu não afirmei que fazemos jogos que ninguém irá comprar, mas para os desenvolvedores games são como arte, você tem que se satisfazer com o que está fazendo acima de tudo. Os verdadeiros desenvolvedores, fazem games por prazer, da forma que acham melhor. Se não vender, quer dizer que o público não está preparado para a sua visão, como acontece na arte, música.. enfim... Isso não tem commo mudar.
      na questão musical, muitas vezes as bandas mais desconhecidas são as mais interessantes musicalmente...
      Se os desenvolvedores mudarem a mentalidade para o seu modelo de pensamento, teremos o fim de games originais e por conseguinte a morte dos games de qualidade Só iremos pensar em seguir a tendência, que normalmente é muito falha.

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    5. Pois agora estamos dividido em dois modos de pensar. Um destinado ao sucesso e outro ao fracasso. Que cada um siga o seu caminho.

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    6. Concordo com você em alguns pontos Link, os desenvolvedores de jogos precisam vê-los como arte mesmo para criam algo original, acontece que como você mesmo disse muitas vezes não são reconhecidos como os artistas e músicos. O problema é que em ambos os casos o resultado final é o mesmo, falta de retorno financeiro.

      As bandas underground podem ser muito mais interessantes do que muitas bandas mainstream, mas como as pessoas não estão preparadas no momento não dão o devido reconhecimento e consequentemente a banda quase não fatura.

      A questão é que tanto no caso da banda como no caso dos games, foi investido um alto valor, tanto em equipamentos, intrumentos, veiculos pra transportar as coisas, passagens de aviao (tem muitas bandas underground, por exemplo da Bahia, fazendo show em São Paulo), quanto em produção, pesquisa, trilha sonora e tudo mais necessario pra criação de jogos.

      Se não houver um retorno mínimo o negócio deixa de ser lucrativo e passa a dar prejuízo, por isso o ponto crucial é a questão financeira.

      Não adianta criar uma obra de arte que só vai ser reconhecida depois que você morrer, enquanto você tava vivo você precisou dar um jeito pra comer, pagar as contas e tudo mais e agora que finalmente foi reconhecido você não vai ter acesso ao retorno.

      Imagino que o sucesso a partir da inovação seja mais provavel pra quem cria como hobby e não como forma principal de sustento, já que a pessoa não espera nada em troca e não investe grana em nada, então não tem risco (não quis dizer unica forma de sucesso, apenas mais provavel).

      Mais pra frente veremos o que deu certo e o que deu errado, e espero voltar a discutir o tema nesse site.

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    7. Sim, extamente isso. Em nenhum momento afirmei que vender não é importante.
      Para a maioria é extremamente essencial, apenas afirmei que isso não irá definir a qualidade do jogo. Isso poderá ser bem relativo. E claro, quanto mais vender o produto, mais dinheiro para conseguir manter a franquia. Porém muito mais importante que dinheiro são as ideias, o conhecimento e a criatividade. Coisas que o dinheiro não compra.

      Veremos em breve o resultado disso tudo.

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  18. O futuro nos dirá qual o melhor caminho...

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  19. Desenvolvo games a pouco mais de um ano e vou lançar um game pro OUYA,
    http://www.youtube.com/watch?v=v1k6BR7ZN9o

    Quando as pessoas começarem a ver o OUYA na casa dos outros irão querer um ao saber o preço.

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  20. Acho que tem tudo para dar certo, o preço é baixo , e seu hardware é forte comparado a mobiles de mesma faixa de preço,o Ouya pode ser um aparelho Android te dara a mesma sensação de estar usando um smartTV, quem não tem poderia ter algo parecido atravez do Ouya, sobre a conversão de jogos ser dificultosa, isso é uam calunia, todos vimos como foi o Xperia Play (Android com controle de playstation embutido) não foi um fracasso. Podemos comparar o Ouya a um megadrive/master system, ele não irá revolucionar um mercado de games mobile, mais também não ira passar batido.


    Pode ter certeza que eu compraria um console desses.

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    1. Sim, seu hardware é mais forte até que mobiles várias vezes mais caro que o Ouya e não tem o diferencial de um controle bem moderno.
      A ideia de transformar o Ouya em uma Smartv já está embutida na proposta do Ouya, todos sabemos a capacidade do Android para transmitir vídeos em FullHD.
      A capacidade gráfica e a proposta do Ouya é muito melhor que do Xperia Play, realmente tem tudo para dar certo.
      Acho que podemos ir um pouco mais. Podemos comparar com um Wii, que apesar dos gráficos serem inferiores aos outros consoles da geração, tinha um diferencial interessante.. e o principal... tinha diversão!!

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    2. O Xperia Play foi um fracasso sim, infelizmente. Você pode ter um telefone que rode jogos casualmente, você pode ter um videogame portátil que seja voltado para jogos, mas você não pode ter um telefone que seja voltado para jogos casualmente.

      Por que? É como vender um livro como peso de papel, o produto e a função não estão alinhados, a mensagem está confusa, o consumidor não compra.

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    3. Desculpe, mas essa sua visão está completamente ultrapassada.
      Atualmente com o avanço tecnológico extremamente rápido, as pessoas buscam por produtos que façam o máximo de coisas possíveis. Você está avaliando um produto a partir de uma visão de décadas atrás.

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    4. Não, não estão. Isso que você está dizendo é um achismo, enquanto o que eu estou falando é um conceito de mercado básico e estudado. O produto com a mensagem mais clara, é melhor.

      O produto que faz um monte de coisas cai no conceito de "Jack of all trades, Master of none", ele é competente em várias áreas mas não é excepcional em nenhuma delas, logo falta a ele o que? "Valor excepcional", que é o que vende um produto.

      A Estratégia do Oceano Azul diz logo de cara "pegue tudo que é considerado essencial para esse tipo de produto e jogue fora". Apesar que acho que você não entenderia por que disso.

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  21. Aconsolho a vocês acompanharem o blog do Ouya! Tem muitas novidades interessantes..
    Esse post demonstra um pouco do potencial que o Ouya está obtendo...

    http://www.ouya.tv/blog/page/2/

    Kim Swift estará desenvolvendo um exclusivo pro Ouya em breve!!.. Não sabe quem é Kim Swift? Pesquise.. ;p
    Os desenvolvedores de Red Orchestra também estão desenvolvendo um exclusivo para o Ouya.. Não conhece Red Orchestra? Em que mundo você vive? ;p
    E por último Kellee Santiago está na equipe do Ouya.. não sabe quem é? Então você não sabe nada sobre games.. ;p

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    1. Kim Swift assim que saiu da Valve fez um jogo que não vendeu nada, já Kellee Santiago fundou uma empresa fez três jogos que não venderam nada e saiu da empresa.

      Traduzindo, nenhuma delas vai fazer o Ouya vender

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    2. Você não consegue essa informação sozinho?

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    3. Perguntei porque as informações que eu encontrei são bem opostas..
      Acredito que faltou um pouco de pesquisa aí..

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    4. Você deve estar confundindo aceitação da crítica com boas vendas

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    5. Nop.. sobre a Kellee Santiago, principalmente Journey bateu todos os records de vendas ns PSN, na época...
      Se tu tivesse pesquisado um pouquinho, saberia...

      E quanto ao último game da Kim Swift, Quantum Conundrum, claro que não vendeu tanto quanto Portal. Porém vendeu bem, levando em consideração que nesse caso estava levando o nome de uma empresa de games indie recém criada, a Airtight Games. E não a Valve, como na época de Portal.

      E âmbos os games tiveram críticas ótimas.
      Quantum Conumdrum, alguns críticos chegaram a arriscar uma crítica de que ele superou até mesmo Portal, em criatividade e game design. Não sei se é pra tanto, mas o game é realmente muito bom.

      E o Journey foi somente considerado pela maioria dos críticos o melhor game de PlayStation 3 de 2012.

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    6. É engraçado como você acha que só falta pesquisa do meu lado, não?

      Journey não quebrou nenhum recorde de vendas totais, quebrou recorde de velocidade de vendas. Agora adivinhe, foi um dos raros jogos digitais vendidos em pré-venda na PSN, o que significa que ganhou uma vantagem desonesta sobre os outros que inflou suas vendas no lançamento.

      Sabe quem mais também quebrou vários recorde de velocidade de vendas e depois encalharam? Wii U, 3DS, PSP, Kinect, etc.

      Quantum Conundrum vendeu menos de 20 mil em seu lançamento na Xbox LIVE, menos do que Zuma's Revenge na época, uma versão requentada de um quebra-cabeça mais do que batido, se comparar com jogos bons então, a diferença é abismal

      Ou seja, toda a aceitação da crítica não se converteu em boas vendas. Pouco me importa que a crítica hardcore idolatre o jogo, já que é a mesma mídia que deu 2.0 de 10 para Just Dance e disse que era um lixo antes do fenômeno estourar, não estão de acordo com a realidade

      Enquanto os hardcores e a mídia idolatram Journey, muita gente está irritada que gastou US$ 15 em um jogo curto cuja única qualidade é "ser artístico". Como o bickman14 falou alguns comentários atrás: "Qual é o objetivo? Você vai matar alguém? Aff serio é só isso, você vai de um lugar pro outro e não acontece nada? Que bosta!"

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    7. Sim, porque a sua falta de pesquisa é absurda. Fica limitado a algumas notícias encontradas na internet.

      Journey ainda é um dos games mais vendidos da PSN. Mês passado foi o mais vendido. E por quase um ano está no top 5 de games mais vendidos da PSN.. Recomendo que você vá direto a fonte.. No caso o blog da PSN...

      http://blog.us.playstation.com/2013/03/07/february-2013-psn-top-sellers-journey-treks-back-to-number-1/

      Primeiramente sobre o Quantum Conundrum, não foi somente lançado para XBOX, sua principal plataforma de vendas foi a Steam que vendeu bem.

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    8. Tá bem, lá vamos nós de novo, novamente, eu que não tenho informação, né? Journey foi lançado em março de 2012, em 1ª posição. Nos dois meses seguintes já havia caído para a 2ª posição e depois 3ª. Então saiu do Top 5 e começou a cair: 6ª, 8ª, 15ª e 18ª, sendo que em Outubro ele não esteve nem mesmo entre os 20 mais vendidos. Isso é sucesso?

      O que você está vendo aí é um jogo caminhando para o ostracismo. Foi quando a Sony incluiu Journey numa promoção, a Holiday's Essentials, que baixou seu preço em 30% (50% para usuários da PS Plus), aí sim voltou à primeira posição em Dezembro de 2012 e a promoção manteve-se até a primeira semana de Janeiro de 2013, onde ele ficou em 4ª.

      O jogo já estava caindo de novo, quando a Sony renovou o mesmo corte de preço com descontos da Gamers' Choice Awards, que garantiu que o jogo ficasse em 1º em Fevereiro e Março de 2013.

      Onde você acha que o jogo estará daqui a 3 meses se não surgir mais nenhum corte de preço? Isso não é um bom jogo vendendo de maneira saudável, isso é um Nintendo 3DS, mantido no topo artificialmente com cortes de preço.

      E quer saber mais? Uma das cofundadoras da Thatgamecompany, a Jenova Chen, comentou como eles investiram muito e não conseguiriam dinheiro suficiente de volta nem no primeiro ano de vendas, e ela com certeza esperava vendas melhores do que essas. Provavelmente foi isso que custou a saída da Kellee Santiago da empresa. Ninguém sai do posto de Presidente para uma empreitada independente porque está fazendo muito bem seu trabalho.

      Sobre Quantum Conundrum, o Steam não libera números de vendas, o que é uma pena, mas ele vendeu menos de 20 mil no primeiro mês na Xbox LIVE e menos de 10 mil na PSN (números incertos). Mas tudo bem, digamos que ele tenha vendido 100 mil ou 200 mil no PC. Compare com um jogo bom de verdade, um sucesso de verdade, não apenas um sucesso entre os hardcores. Minecraft vendeu 400 mil na Xbox LIVE Arcade em apenas 24 horas. Será que ele só deu sorte?

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    9. O detalhe é que a Thatgamecompany é uma empreitada independente e ela saiu por vontade própria. Quando ela saiu da empresa, era a presidente da empresa. O fato é que ela ela saiu em busca de novos desafios já que a Thatgamecompany tinha um contrato de apenas 3 games com a Sony. Você está mal informado novamente...
      Isso tudo somente demonstra a força do game no mercado, que mesmo em 1 ano ainda está entre os tops sellers. Poucos games conseguiram se manter dessa forma.

      A Steam não libera mesmo, até tentei encontrar números mais exatos. Mas você pode procurar em várias entrevistas com a Kim de como o game foi um sucesso maior do que o esperado. Foi um game totalmente feito por ela, não tinha o apoio forte da Valve como em Portal e conseguiu vender muito bem.

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    10. Não campeão, o jogo não tem força nenhuma, poucos meses depois do seu lançamento já não estava vendendo mais nada, tiveram que cortar o preço, isso é desvalorização.

      Quando um jogo ou console encalha, você precisa movê-lo com um cortes de preço. Isso significa que se está vendendo bem, não há corte de preço. Quantum Conundrum foi lançado em Julho, não vendeu bem e em Agosto já estava em promoções pela metade do preço. Já Minecraft permanece sendo vendido pelo mesmo preço há anos

      Mal informado está você em achar que Kellee Santiago saiu da empresa para "buscar novos desafios". Kellee Santiago deixou a Thatgamecompany quebrada após o contrato de três jogos com a Sony. Journey gastou mais no desenvolvimento do que ganhou em vendas e agora a empresa tem duas opções, ou muda ou abre falência, por isso ela saiu, para continuar fazendo os jogos que ela quer e que não vendem nada.

      Não adianta aceitação da crítica sem estrutura financeira, é como a empresa que fez os efeitos especiais de A Vida de Pi, que ganhou o Oscar de melhor efeitos visuais e estava falida, com seus representantes subindo ao palco já desempregados

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    11. Bom.. tem gente que prefere um Oscar a dinheiro...

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    12. Um reconhecimento do seu trabalho é infinitamente mais importante do que papel e moedas.. isso vem como consequência do reconhecimento...

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    13. O bom profissional é aquele que paga suas contas no final do mês. Se você abre falência tem algo errado no seu trabalho, independente do reconhecimento.

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  22. O Ouya tem tudo para dar certo. O Ouya não vai falhar, o que pode falhar são outras coisas, mas não o console em si...

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    1. Que outras coisas? Marketing? O comportamento das empresas? Os tipos de jogos lançados? todas essas coisas são reflexo da mensagem do produto e sua cultura, tornando-o diretamente responsável por elas.

      Atribuir a falha a outros é fácil, como a Nintendo costuma fazer com o time de marketing, difícil é assumir a culpa que criou um produto com uma mensagem fraca.

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  23. Já temos em desenvolvimento uma versão do popular FEZ para o Ouya.
    E a última notícia.. Nuidroid em desenvolvimento para o Ouya.. Não sabe o que é? Pesquise.. ;p

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    1. Esse popular FEZ foi o que lançaram na Xbox LIVE e tinha um bug que corrompia os arquivos de save, mas a empresa não tinha nem dinheiro para liberar um patch de correção

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    2. Não estou sabendo sobre isso.
      Mas sei que é um dos games indies mais conhecidos e ganhou uma infinidade de prêmios.
      O simples fato de ter uma versão especialmente para o Ouya, já é motivo para ficarmos de olho.

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    3. FEZ vai ter versões para todas as plataformas exceto 3DS e Wii U (talvez até essas), o Ouya não oferece diferencial nenhum para jogar nele.

      E quando FEZ não vendeu o suficiente na Xbox LIVE, o que você acha que o criador dele disse? "Meu jogo não deve ser bom o bastante"? Claro que não, ele botou a culpa no ciclo de vida do Xbox 360

      Quando a culpa é da qualidade do jogo? Segundo os desenvolvedores, nunca.

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    4. Cara, não estou falando que isso será um diferencial importantíssimo. Mas a preocupação do port.
      No mínimo se iguala as outras plataformas.

      Pior que normalmente a culpa está na plataforma mesmo...

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    5. Se você colocou seu jogo na plataforma errada ou o desenvolveu para a plataforma errada, a culpa é sua que não entendeu a plataforma ou o público

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    6. É pelo jeito você não entende como funciona o desenvolvimento de um game. Quando desenvolvemos um game para uma plataforma, temos um kit de desenvolvimento em uma certa versão. Preparamos o game pra rodar naquela versão da plataforma. Dificilmente podemos prever como será a próxima versão da plataforma.
      Se logo após o lançamento eles alterarem a versão da plataforma, sem um aviso prévio de um tempo suficiente para adaptar o game a próxima versão. Acontece o que pode ter acontecido com o FEZ. Ter uma infinidade de bugs, que são culpa da plataforma que não conseguiu dar tempo suficiente dos desenvolvedores adaptarem seus games a nova versão.

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    7. Não estou falando de bugs, estou falando de lançar seu jogo em um console, ele não vender e ficar culpando coisas como "público casual", "ciclo de vida do console", "alta taxa de pirataria", "falta de marketing" e qualquer outra coisa

      Para os desenvolvedores de jogos egocêntricos nunca a culpa de um jogo não vender é de sua falta de qualidade. Nunca admitem que seu jogo não é tão bom quanto eles acham, tem sempre uma desculpa diferente.

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  24. Ouya em pré-venda na Amazon... em vendas já está na frente de Wii, Wii U, 3DS e PS Vita...

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    1. Seus parâmetros para medir sucesso são péssimos. Números sozinhos não contam uma história

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    2. São números a serem somados a todo histórico que o Ouya já tem.. pesquise e encontrará a história que você procura...

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    3. Sabia que vários grandes negócios bateram recordes em vendas e lucros antes de abrirem falência? Christensen documentou isso

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    4. Só falta você me dizer que vendas não são importantes.. apenas para contrariar.. xD

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    5. Toda análise precisa de contexto. Você pode achar que vendas iniciais são um sucesso e depois o produto fica largado.

      Outras horas as vendas iniciais são baixas e isso é um bom sinal, pois produtos disruptivos tendem a ter um período de adaptação.

      Por exemplo, vendas baixas no lançamento 3DS são um mau sinal, vendas altas no 3DS atualmente são um mal sinal, porém vendas baixas no lançamento do DS eram um bom sinal. Tudo depende do contexto.

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    6. Confuso...
      Porque um produto disruptivo deve vender pouco inicialmente?
      Com o Atari 2600, NES e o PlayStation não foi assim...

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    7. Um produto disruptivo muda os valores do mercado, mas logo de cara o mercado não entende o que está acontecendo, é gradativo, leva em média um ano para o mercado entender esse novo produto

      Durante um ano pode até parecer que ele deu errado, como no caso do DS que vendeu menos que o GameBoy Advance no primeiro ano mas superou as vendas totais do mesmo GameBoy Advance

      Sempre haverá "Early Adopters", aficionados por tecnologia que comprarão coisas no lançamento, eles são o público hardcore. Porém, uma vez que esse público inicial (pequeno, diga-se de passagem) já tenha comprado o produto, quem comprará depois?

      Os hardcores, o Tier 1, inflam as vendas iniciais, mas o que vai determinar o sucesso de um produto serão suas vendas a longo prazo, que são feitas para o Tier 2 e 3 do mercado, os consumidores casuais.

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    8. Confesso que faz sentido..
      Mas isso não é uma regra...
      Podemos ter um número grande nesse Tier 1 e um número maior ainda nos Tier 2 e 3.. certo?

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    9. É uma regra na verdade, documentada por Christensen nos seus livros, não lembro agora se The Innovator's Dilemma (O Dilema do Inovador) ou em The Innovator's Solution (não sei se saiu no Brasil)

      Há sempre mais pessoas no Tier 3 que no 2, e mais pessoas no tier 2 que no 1. Por isso a analogia da Pirâmide Disruptiva, quanto mais se sobe a pirâmide, menos público

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    10. Então como imaginei.. estamos no Tier 1...
      A tendência é de aumentar as vendas para o Tier 2 e 3.. certo?

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    11. Acabei de ver uma sacanagem grotesca que o pessoal do The Verge fez para o Ouya...

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    12. Não, o produto que capta primeiro o Tier 1 acaba perdendo o Tier 2 e 3, pois o que agrada o Tier 1 costuma desagradar os outros

      Ou seja, um produto que capta os três tiers começa em uma fase de incubação onde vende mal pros três públicos depois os Tiers 2 e o 3 começam a entender e então o Tier 1 segue também (é o mais fácil de conquistar)

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    13. Acho que o Dreamcast detém alguns recordes de vendas iniciais (mais consoles vendidos nas primeiras 24h) e pre-order (do console), corrijam-me se estiver errado. Mesmo assim, deu no que deu.

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  25. Sebe oq acho? Eu acho q hoje em dia os consoles estão exigindo muita seriedade dos jogadores, e muitos -como eu- queremos algo para nos divertir e descontrair, esse é um ponto bom do Ouya pq pelo visto ele vai ser um Console mais para divertir.
    Mas tem também pontos negativos, pq no meu ponto de vista, se o Ouya fizer tanto sucesso, isso vai exigir q ela faça novas criações, tais como Ouya 2, ouya 3, e eu não vejo por onde ele se expandir; mas eu vejo como ter atualizações, para enriquecer o console, tipo ele podem criar algo como a nitendo land, do Wii U.

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  26. Nem lembrava mais desse site, mas deixo aqui minha risada por você ter afirmado por tanto tempo que o 3DS era um fracasso certo, se baseando em livrinhos e choros.

    AHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHAHA

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    1. Ainda afirmo. Por isso a Nintendo registrou seus primeiros dois anos de prejuízo na história, por isso seu Presidente cortou o próprio salário, por isso as ações caíram vertiginosamente.

      Só porque você acha que o 3DS está vendendo bem agora, mesmo o próprio Presidente da empresa dizendo que não está, não significa que ele esteja sendo algo positivo para a empresa.

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  27. Eu acho que o Ouya tem tudo para dar certo, por ser barato ele pode ser o primeiro videogame para as crianças, para as classes C e D, como segundo console sendo complemento ao PS3, Xbox x , por ser pequeno ser o console para levar numa viagem etc. Tem também o caso do jogador casual de mais idade, ele trabalha, tem família e não tem tempo para se dedicar a jogar, meus caso, mesmo tendo dinheiro não vou gastar o que eles pedem num console para ser sub aproveitado . Por outro lado essas Androide tevês estão vendendo muito e pelo preço de uma Mk809 eu compro um Ouya que é muito mais potente, faz tudo que a MK faz e é dedicado aos games, coisa que as MKs fazem mais não tem o controle certo. O touch no controle do Ouya foi uma grande sacada para ser usado como mouse. Eu tenho uma MK808 e ia comprar outras duas mas vou comprar dois Ouya um para a sala e um para o quanto da minha filha de sete anos. Só ele vir com o XBMC e ter acesso ao Netflix já valem para mim os U$ 99,00. Ele ser emulador de nes, n64 etc e ter seus próprios games é bônus.

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    1. Eu não vejo esse mercado sendo conquistado pelo Ouya pelo simples fato de que eles já têm tablets e celulares, com a vantagem da portabilidade. Quem joga em telefone e tablet dificilmente vai querer jogar na TV, não tem esse nível de exigência.

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    2. è isso que você não consegue entender, por ex: eu tenho notebook, tablete e poderia assistir videos do youtube, netflix ou jogos neles ou conectados na tv, tenho o cabo para conectar o tablete que é o mais portátil, mais não da certo na medida que em poucos minutos você desiste, muda o foco, dispersa. só com a android tv que consigo me concentrar e assistir um filme inteiro, series ou videos e, no caso do ouya, jogar mais de 5 minutos.

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  28. Idiotas o ouya esgoto, ele tem mais de 730 jogos

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    1. E isso é um claro sinal de... não, pera... não significa nada.

      O próprio Wii U esgotou antes de encalhar monstruosamente e o número de jogos por si só não conquista ninguém, até afasta pois excesso de opção sufoca tanto quanto falta

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  29. Alguns dos idiotas defensores de Ouya tem o equipamento? Fui um dos financiadores e estou decepcionado. É um lixo, literalmente. Não serve pra jogar, pra ouvir música não é operacional e como player de video engasga. Vale muito mais a compra de um Android Tv.
    Rafael, não perca tempo respondendo aos idiotas.

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    1. O meu está funcionando muito bem obrigado...
      Dê para alguém que saiba utilizar... ;p

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    2. Eu imagino que a qualidade do produto em si deva ser bem baixa mesmo, não é o que estamos acostumados das grandes empresas.

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    3. Pois não é.. a qualidade do produto é incrível.. levando em consideração o preço.. e sendo de uma empresa tão jovem..
      Tanto os controles como o console são de um ótimo material.. extremamente portáteis...
      Não tive problemas com superaquecimento ou barulhos indesejáveis..
      O site ifixit.com deu nota 9 para o hardware do Ouya...

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    4. O Diabo está nos detalhes, no caso no "levando em consideração o preço... e sendo de uma empresa tão jovem"

      O que não falta são críticas sobre a falta de qualidade do Ouya, como joysticks ruins, lag no wireless, engasgadas no hardware, entre outros.

      Não chega a denegri-lo como produto, mas é uma qualidade abaixo do que estamos acostumados.

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    5. Essa questão dos lags e do controle já foi solucionada em março.. quando nem tinha sido lançado ainda...
      Quando receberam o feedback dos primeiros apoiadores..
      Isso não existe mais...

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    6. Jim Sterling da Destructoid em Junho:

      https://twitter.com/JimSterling/status/349313088715108352

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    7. Deve ter levado azar com o seu controle.. já testei mais de 6 controles do Ouya... nenhum deles deu problemas com lag...

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    8. Há muitos relatos de lag nos controles do Ouya. Você defender o videogame não faz o lag sumir pra essas pessoas nem garante que alguém comprando o console não vai ficar com um produto aquém do esperado

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    9. Somente estou mostrando a minha experiência real com o console..
      Existe muito mito por aí.. deve-se filtrar muito bem o que se lê na internet...

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  30. console 3d só vendeu mal devido ao fato de não podermos ter jogos piratas, termos 50 roms numa fita.
    seria melhor se a nintendo criasse uma steam e vende-se os jogos a 15 reais em formato digital, assim você punha a rom na fita que suportasse uns 30 jogos, faria sucesso e venderia que nem água. psp 1 vendeu muito depois que hackearam ele, tenho um e digo que é bom de mais.
    estou afim de comprar uma ouya, o cara fala que games simples são lixo, jogo rpg maker, games simples, joguei um dragon ball nele que contou história do goku pequeno até ele crescer, mesmo não sendo perfeito, achei divertido. joguei outro atual de rpg maker que contava história de tormenta e joguei por horas até finalizar.
    vi um resident evil em rpg maker 2000 muito bem feito.
    acho que jogos simples atraem público, basta caprichar

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  31. o problema do público hoje em dia que julgam muito o livro pela capa, tenho saudade dos jogos de play 1, os de play 3 estão parecendo como filmes de americanos, esta se tornando genérico de mais, sinto falta de inovação, não é atoa que gosto de emuladores, rpg maker, jogos simples, a molecada hoje em dia só assiste novela, programas americanos estúpidos, cadê os animes na televisão, povo escuta funk e ainda quer opinar sobre jogos, não é atoa que tudo ficou genérico. ouya se rodar rpg maker, ms dos, emuladores, compraria numa boa.
    se os rpgs makers entrarem terá um público bem grande.

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  32. sobre os consoles correrem risco de acabar, talvez estejamos correndo esse risco, lembrou da época dos crash de videogames quando o público odiava jogos parecidos uns com os outros e não mudavam de jeito nenhum. se os jogos focarem de mais em gêneros de tiros, ou clichês americanos, talvez tenhamos outra crise, pois os consoles correm risco de acabar, pois games cada vez mais caros e repetidos.

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  33. Três anos depois: falhou mesmo; e falhou gostoso.

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